- A proposta inclui a participação de representantes do governo, do setor produtivo e das instituições financeiras. (Foto: Agência Brasil)
- “O objetivo é obter um diagnóstico preciso dos impactos das apostas no Brasil. (Foto: Agência Brasil)
- As empresas solicitaram autorização até 30 de setembro e cumpriram os requisitos legais para manter suas operações. (Foto: Agência Brasil)
- Das 199 marcas, 193 pertencem a 89 empresas que atuam em âmbito nacional. (Foto: Agência Brasil)
- O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda que até 600 “bets” serão banidas do Brasil nos próximos dias por apresentarem irregularidades em relação à legislação aprovada pelo Congresso Nacional. (Foto: Pexels)
- A saber, o governo recebeu 113 pedidos de autorização de 108 empresas de apostas que desejam operar no Brasil a partir de janeiro de 2025, quando começam a valer as regras da chamada lei das bets. (Foto: Pexels)
- O Google anunciou uma atualização em sua política de publicidade e passará a exigir que sites de apostas, também conhecidos como “bets”, tenham registro no Ministério da Fazenda para anunciar em suas plataformas. (Foto: Pexels)
- Das 381 reuniões que envolveram o mercado de apostas, 251 tinham como principais interlocutores representantes de bets ou associações que as representavam. (Foto: Pexels)
- A regulamentação das bets gerou mais debates entre os funcionários de alto escação da pasta. (Foto: Pexels)
- Desde que o Ministério da Fazenda publicou uma portaria com normas para jogos de apostas online no fim de julho. (Foto: Agência Brasil)
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) está considerando sugerir ao governo a criação de uma força-tarefa para analisar os efeitos das apostas virtuais sobre a renda das famílias. A proposta inclui a participação de representantes do governo, do setor produtivo e das instituições financeiras.
++Ministério da Fazenda divulga lista de 199 marcas de apostas autorizadas a operar no Brasil
“O objetivo é obter um diagnóstico preciso dos impactos das apostas no Brasil. Essa força-tarefa poderia envolver não apenas o Ministério da Fazenda, mas também órgãos responsáveis pela defesa do consumidor, prevenção à lavagem de dinheiro e programas sociais, como o Bolsa Família”, afirmou o presidente da Febraban, Isaac Sidney, após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
++Governo banirá mais de 500 sites de apostas no Brasil, afirma ministro da Fazenda
O encontro, que visou discutir o endividamento decorrente das apostas eletrônicas, não resultou em decisões concretas. Sidney destacou que a preocupação da Febraban está em prevenir o superendividamento e proteger a saúde financeira das famílias.
Durante a reunião, Sidney reiterou sua defesa pela suspensão temporária do Pix como método de pagamento para apostas, até que uma regulamentação definitiva entre em vigor em janeiro. Ele enfatizou que a restrição deve ser vista como uma medida emergencial para evitar o aumento da dívida das famílias.
Além disso, a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) anunciou a proibição do uso de cartões de crédito para apostas virtuais, que passa a valer imediatamente, em vez de 1º de janeiro como inicialmente previsto. No entanto, a maioria das transações de apostas é realizada via Pix, que representa entre 85% e 99% dos pagamentos, segundo estimativas. O secretário de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, Regis Dudena, projeta que 95% dos repasses aos sites de apostas são feitos pelo Pix.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do Jetss.