A pesquisa, realizada entre 28 de junho e 4 de julho com 2 mil pessoas pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), mapeia a percepção da sociedade sobre a economia e prioridades nacionais. (Foto: Agência Brasil)
O otimismo se mantém quanto às expectativas para o restante do ano: 55% acreditam em melhorias e 23% acham que a situação permanecerá igual. (Foto: Agência Brasil)
Desde fevereiro de 2023, a perspectiva positiva está acima de 53%. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com um levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou os 5 golpes cibernéticos mais comuns em que os bandidos conseguem induzir a vítima a fazer um PIX ou uma transferência bancária.
(Foto: Pexels)
Como não ser vítima: a Febraban recomenda o uso da opção de “Verificação em duas etapas” do seu aplicativo para evitar clonagens.
(Foto: Pexels)
A iniciativa faz parte do Programa Desenrola Pequenos Negócios, uma colaboração entre o Ministério da Fazenda, Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, com o apoio da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Esta parcela de empresários é a mesma que necessita de auxílio para renegociar suas dívidas e garantir a continuidade de suas operações. (Foto: Agência Brasil)
Promovida anualmente pelo Banco Central (BC), pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), pela Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e pelos Procons de todo o país, a iniciativa busca auxiliar os cidadãos na regularização de suas pendências financeiras. (Foto: Agência Brasil)
Para quem paga o boleto diretamente, nada mudará. No entanto, no caso do e-commerce, a Febraban considera que a agilidade na liquidação do boleto trará vantagens tanto para o comércio quanto para os compradores. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com a Febraban, essa novidade faz parte de um projeto de modernização dessa modalidade de pagamento, envolvendo 136 instituições bancárias. (Foto: Agência Brasil)
Sobre as carteiras digitais da PicPay e do Mercado Pago, a Febraban informou que as empresas embutiriam juros remunerados em transações parceladas. (Foto: Agência Brasil)
Segundo a Febraban, os estabelecimentos estariam repassando aos consumidores custos adicionais das maquininhas independentes de cartões do PagSeguro, Mercado Pago e Stone, cobrando juros remuneratórios sem a transparência necessária. (Foto: Agência Brasil)
A denúncia foi feita pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), que acusa as empresas de práticas abusivas aos consumidores. (Foto: Agência Brasil)
Uma pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revela que 46% dos entrevistados acreditam que o país melhorou em relação a 2023, mesmo percentual registrado em abril.
A pesquisa, realizada entre 28 de junho e 4 de julho com 2 mil pessoas pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), mapeia a percepção da sociedade sobre a economia e prioridades nacionais.
O otimismo se mantém quanto às expectativas para o restante do ano: 55% acreditam em melhorias e 23% acham que a situação permanecerá igual. Desde fevereiro de 2023, a perspectiva positiva está acima de 53%.
A inflação é uma preocupação para 73% dos entrevistados, que notaram aumento nos preços dos produtos nos últimos seis meses. Apenas 8% percebem queda nos preços, enquanto 1% acha que a inflação ficou estável.
Segundo o sociólogo Antonio Lavareda, apesar do otimismo, há cautela devido à pressão dos preços de produtos e serviços.
Em relação à vida pessoal e familiar, 42% dizem que está igual ao ano passado, 39% acham que melhorou, e 19% percebem piora. Para 67%, a vida pessoal e familiar deve melhorar no restante de 2024. Além disso, 38% esperam estar menos endividados, 36% não veem mudança e 23% acham que estarão mais endividados.
A pesquisa também mostra que 59% esperam aumento da inflação e do custo de vida, 58% preveem alta nos impostos e 50% acreditam em aumento da taxa de juros. Em contraste, 36% esperam expansão do crédito e 31% aumento do poder de compra, enquanto 38% preveem crescimento do desemprego e 30% acreditam em aumento salarial.
Caso tivessem recursos, 53% dos brasileiros investiriam em moradia (34% para comprar e 19% para reformar). Além disso, 46% aplicariam o dinheiro no banco (21% em poupança e 25% em outros investimentos). Outros objetivos incluem educação pessoal e familiar (12%), viagens, compra de carro (8%), plano de saúde (8%), eletrodomésticos ou eletrônicos (5%), compra de moto (3%) e seguros diversos (2%).