Esse número representa um crescimento de 18,7% em relação ao mesmo período de 2023 e é o maior incremento registrado nos últimos 27 anos. (Foto: Agência Brasil)
Somente em junho deste ano, houve um acréscimo de 889,51 megawatts (MW) com a entrada em operação de 27 usinas, incluindo 13 eólicas, 10 fotovoltaicas e quatro termelétricas. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com a Aneel, a previsão de chuvas abaixo da média e a expectativa de aumento no consumo de energia justificam a tarifa extra. O comunicado foi publicado na sexta-feira (28). (Foto: Unsplash)
“Essa é a primeira alteração na bandeira desde abril de 2022. Foram 26 meses com bandeira verde. Com o sistema de bandeiras, o consumidor consegue fazer escolhas de consumo que contribuem para reduzir os custos de operação do sistema, diminuindo a necessidade de acionar termelétricas”, afirmou a Aneel. (Foto: Agência Brasil)
No entanto, as distribuidoras com altos índices de interrupções pagaram mais compensações à Aneel: R$ 1,08 bilhão em 2023 contra R$ 765 milhões em 2022. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com a Aneel, a concessionária de energia violou uma resolução normativa que prevê a penalização de empresas por “implantar, operar ou manter instalações de energia elétrica e os respectivos equipamentos de forma inadequada”. (Foto: Agência Brasil)
A Enel ainda pode contestar a multa. Qualquer recurso será inicialmente analisado pela área técnica da Aneel e, em seguida, encaminhado para a diretoria da agência, que decidirá se acolhe os argumentos da distribuidora. (Foto: Agência Brasil)
O documento da Aneel também destacou que a energia só foi totalmente restaurada em todos os imóveis afetados em 10 de novembro, uma semana após o temporal. (Foto: Agência Brasil)
A prefeitura informou que notificará também o Procon e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para que medidas sejam tomadas contra a empresa. (Foto: Agência Brasil)
No entanto, é importante lembrar que o cenário energético ainda é desafiador, e as bandeiras tarifárias podem ser reajustadas novamente no futuro. (Foto: Agência Brasil)
O Brasil encerrou o primeiro semestre de 2024 com a adição de 168 novas usinas de geração de energia, resultando em um aumento de 5,7 gigawatts (GW) de potência instalada na matriz elétrica. Esse número representa um crescimento de 18,7% em relação ao mesmo período de 2023 e é o maior incremento registrado nos últimos 27 anos.
Somente em junho deste ano, houve um acréscimo de 889,51 megawatts (MW) com a entrada em operação de 27 usinas, incluindo 13 eólicas, 10 fotovoltaicas e quatro termelétricas.
A matriz elétrica do Brasil é composta por diversas fontes de geração de energia, como hidrelétricas, usinas eólicas, solares e termelétricas.
Expansão da geração de energia
De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a previsão de crescimento da geração de energia elétrica para 2024 é de 10,1 GW, ligeiramente menor que o crescimento de 10,3 GW registrado em 2023.
Atualmente, a capacidade instalada de energia elétrica no Brasil é de 203,8 gigawatts. Deste total, 84,62% das usinas são consideradas renováveis.
As quatro maiores fontes renováveis da matriz de energia elétrica do Brasil são: