Essa medida foi adotada pelo governo federal para reduzir o preço do produto, que sofreu um aumento de até 40% devido às enchentes no Rio Grande do Sul, estado responsável por 70% da produção nacional. (Foto: Agência Brasil)
“Nós sabemos da dificuldade. Já pedi para o Alckmin conversar com os fabricantes da linha branca para que, neste momento no Rio Grande do Sul, possamos oferecer produtos de qualidade a um preço mais baixo, para que o setor também possa contribuir, como aconteceu com o setor da carne”, afirmou o presidente. (Foto: Unsplash)
“O que está se articulando agora é como a oferta desses produtos no comércio do Rio Grande do Sul pode contar com um desconto de 15%, conforme discutido originalmente com o vice-presidente Geraldo Alckmin”, disse Miriam. (Foto: Unsplash)
Segundo o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, o produto foi adquirido antes da redução de tributos anunciada pelo governo, mas ajudará na estratégia de retomada dos preços anteriores à especulação que, em decorrência das chuvas no Rio Grande do Sul, chegou a aumentar em até 40% o preço do alimento. (Foto: Agência Brasil)
“Apesar de o texto ter surgido para a situação específica das inundações no Rio Grande do Sul, a mudança beneficiará qualquer ente federativo em estado futuro de calamidade pública decorrente de eventos climáticos extremos, após reconhecimento pelo Congresso Nacional e por meio de proposta do Executivo federal”, explicou o governo. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em declaração nesta semana, a decisão de suspender o pagamento é um “pacto provisório” e que a dívida do Rio Grande do Sul “vai ter que receber um tratamento adicional”, já que há outros estados também em processo de negociação. (Foto: Agência Brasil)
Além disso, a ex-presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (14) que o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, ou Banco do Brics+), presidido por ela, vai ajudar, com R$5,75 bilhões, no financiamento de obras de reconstrução do Rio Grande do Sul.
(Foto: G1)
A embaixadora Elizabeth Frawley Bagley disse que o financiamento “vai aliviar o sofrimento causado pelas enchentes no Rio Grande do Sul”.
(Foto: G1)
Até o momento, foram apresentados 117 projetos, que passarão por triagem. Entre as medidas estão a criação de um auxílio emergencial para a população afetada, uma linha de crédito para a compra de eletrodomésticos, auxílio para empresários do transporte público e a discussão sobre a suspensão da dívida do Rio Grande do Sul com a União por 36 meses, com perdão dos juros pelo mesmo período, anunciada pelo governo federal. (Foto: Agência Brasil)
Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira (14) que vão doar itens que, somados, totalizam US$150 mil (R$770 mil, na cotação atual) a cidades do Rio Grande do Sul atingidas pelas cheias.
(Foto: G1)
A declaração foi dada após uma reunião virtual com o governador do Rio Grande do Sul, na tarde desta segunda-feira (13). (Foto: Agência Brasil)
“Há uma injeção de recursos da ordem de R$ 50 bilhões no Rio Grande do Sul. Esta é uma primeira medida. Eu acredito que garantirá um fluxo de recursos importante neste primeiro momento, até que possamos ter uma visão mais ampla da situação, o que pode demandar medidas adicionais”, acrescentou Haddad. (Foto: Agência Brasil)
Enquanto isso, o Boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul revela um quadro preocupante das enchentes no estado, afetando mais de 2 milhões de pessoas. (Foto: Agência Brasil)
O comunicado ressalta: “Ficam dispensados do registro biométrico de que trata o caput deste artigo os Deputados Federais da bancada do Estado do Rio Grande do Sul no período de 13 a 17 de maio de 2024”. (Foto: Agência Brasil)
“A mobilização total do BNDES visa contribuir para a reconstrução do Rio Grande do Sul e para a adaptação do estado às mudanças climáticas. Com o avanço do aquecimento global, os extremos climáticos serão mais frequentes e intensos. Devemos nos preparar com medidas de resposta imediata, mas, sobretudo, pensar estrategicamente no futuro”, afirmou Aloizio Mercadante, presidente do BNDES. .(Foto: Agência Brasil)
Empresários, cooperativas, produtores rurais, transportadores autônomos e MEIs de 95 municípios em estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul podem solicitar, a partir desta terça-feira (11), crédito emergencial do BNDES, que disponibilizou R$ 15 bilhões.
Pessoas jurídicas devem procurar uma das cerca de 40 instituições financeiras que operam com os recursos do BNDES no RS, como BRDE, Banrisul, Badesul, Bradesco, Banco Safra, Sicredi e Cresol. As operações indiretas serão realizadas por esses bancos, que assumem o risco de inadimplência.
O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, aconselhou o público-alvo a buscar seus gerentes bancários para agilizar o processo. A lista de instituições credenciadas está disponível no site do BNDES, e os recursos estarão disponíveis a partir de sexta-feira (21) para clientes com crédito aprovado.
Os juros variam entre 7% e 12% ao ano. As linhas de crédito são destinadas a quem sofreu perdas devido a eventos climáticos extremos desde abril. Para solicitar, o empreendimento deve estar em um município com estado de calamidade pública reconhecido oficialmente, e o pedido deve ser feito até 31 de dezembro deste ano.
Linhas de Financiamento Máquinas e Equipamentos
Valor máximo: R$ 300 milhões
Prazo: até 5 anos (1 ano de carência)
Juros: até 0,6% ao mês
Investimento e Reconstrução
Valor máximo: R$ 300 milhões
Prazo: até 5 anos (1 ano de carência)
Juros: até 0,6% ao mês
Capital de Giro e Apoio Financeiro
Valor máximo: R$ 400 milhões
Prazo: até 5 anos (1 ano de carência)
Juros: até 0,9% ao mês
Os R$ 15 bilhões são provenientes do superávit financeiro do Fundo Social, conforme a Medida Provisória nº 1.226 de 29 de maio de 2024. As condições financeiras foram estabelecidas pela Resolução nº 5.140/2024 do CMN. O crédito está condicionado à manutenção ou ampliação de empregos.
Mais informações estão disponíveis no site do BNDES, que foi criado para tirar dúvidas sobre as medidas emergenciais.