O objetivo é subsidiar o planejamento econômico marítimo da região Sudeste, que concentra cerca de 82% da chamada economia azul no Brasil. (Foto: Agência Brasil)
A região Sudeste, rica em biodiversidade e recursos, faz parte da Amazônia Azul, área marítima brasileira que se estende por 5,7 milhões de quilômetros quadrados. (Foto: Unsplash)
Essa imensidão azul abriga atividades como exploração de óleo e gás, portos, turismo e pesca, além de ser responsável por 95% do comércio exterior do país, 20% do PIB nacional e 25% dos empregos. (Foto: Unsplash)
O investimento do BNDES será utilizado para a elaboração do Planejamento Espacial Marítimo (PEM) do Sudeste. Através do consórcio Sudeste Azul, formado pelas empresas Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Environpact Sustentabilidade, serão realizados estudos detalhados para identificar oportunidades e desafios na região. (Foto: Unsplash)
O PEM vai mapear os recursos marítimos atuais e potenciais, integrar diferentes setores da sociedade e garantir a segurança jurídica e a soberania nacional sobre a área. (Foto: Unsplash)
O BNDES também está investindo em infraestrutura urbana em Belém. Recentemente, o banco aprovou um financiamento de R$ 3 bilhões para o plano de investimentos multissetorial da região metropolitana, que inclui a construção de equipamentos culturais e turísticos. (Foto: Instagram)
Os investimentos do BNDES permitirão que os hotéis de Belém realizem os ajustes necessários para receber os visitantes da COP30, incluindo retrofit e adequações às normas internacionais. (Foto: Instagram)
O volume de contratações de crédito começou a crescer após o evento “Rumo à COP30: Rodada de Negócios”, realizado em novembro de 2023, demonstrando a importância do BNDES como indutor de soluções para o desenvolvimento do setor. (Foto: Instagram)
O apoio do BNDES ao setor de turismo de Belém é fundamental para garantir o sucesso da COP30 e impulsionar o desenvolvimento econômico da cidade e do estado do Pará. (Foto: Instagram)
Costa Filho explicou que esses fundos serão disponibilizados a partir de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). (Foto: Agência Brasil)
O valor será operado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). (Foto: Unsplash)
Em maio de 2023, o então presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, formalizou uma denúncia ao ministro da Justiça e Segurança Pública da época, Flávio Dino, sobre as fraudes. (Foto: PCGO)
O BNDES terá R$ 507,485 milhões para emprestar e o BB, R$ 200 milhões. (Foto: Unsplash)
Duas instituições financeiras, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Banco do Brasil (BB), vão operar os financiamentos. (Foto: Unsplash)
A linha de crédito, chamada de Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro Giro) Faixa 2, será operada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Banco do Brasil (BB). (Foto: Unsplash)
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinará R$ 12 milhões para estudos aprofundados sobre os usos do ambiente marinho, costeiro e oceânico dos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo. O objetivo é subsidiar o planejamento econômico marítimo da região Sudeste, que concentra cerca de 82% da chamada economia azul no Brasil.
A região Sudeste, rica em biodiversidade e recursos, faz parte da Amazônia Azul, área marítima brasileira que se estende por 5,7 milhões de quilômetros quadrados. Essa imensidão azul abriga atividades como exploração de óleo e gás, portos, turismo e pesca, além de ser responsável por 95% do comércio exterior do país, 20% do PIB nacional e 25% dos empregos.
O investimento do BNDES será utilizado para a elaboração do Planejamento Espacial Marítimo (PEM) do Sudeste. Através do consórcio Sudeste Azul, formado pelas empresas Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Environpact Sustentabilidade, serão realizados estudos detalhados para identificar oportunidades e desafios na região.
O PEM vai mapear os recursos marítimos atuais e potenciais, integrar diferentes setores da sociedade e garantir a segurança jurídica e a soberania nacional sobre a área. O objetivo final é fornecer dados precisos ao Estado brasileiro para promover o uso sustentável da costa brasileira.
Para o Rio de Janeiro, a economia azul representa 18,3% do PIB, enquanto no Espírito Santo esse valor chega a 13,7%. Já em São Paulo, a participação é de 0,9%. O projeto busca identificar o déficit de investimentos e informações em diversos setores, como pesca, agricultura, exploração de recursos minerais, navegação, turismo, energias renováveis e meio ambiente. Mapas detalhados, incluindo restrições legais e ambientais, também serão elaborados.
O projeto de mapeamento do potencial marinho da costa brasileira teve início em fevereiro deste ano, com a seleção da empresa Codex Remote para desenvolver o PEM no Sul do país, com investimento de R$ 7 milhões do BNDES. Até 2030, o PEM também deverá ser implementado nas regiões Norte e Nordeste.
Em janeiro deste ano, o BNDES lançou a iniciativa “BNDES Azul”, com o objetivo de impulsionar a economia azul brasileira. Através do PEM, o banco busca direcionar investimentos para pesquisas sobre o uso sustentável do mar, descarbonização da frota naval e modernização da infraestrutura portuária.