Essa iniciativa, além de amenizar os impactos da tragédia, demonstra a força da união nacional em momentos de crise. (Foto: Agência Brasil)
Os recursos doados serão utilizados para auxiliar na reconstrução das áreas afetadas, na garantia de direitos básicos para as vítimas e no apoio a projetos de desenvolvimento social que visam fortalecer a população gaúcha. (Foto: Agência Brasil)
A embaixadora Elizabeth Frawley Bagley disse que o financiamento “vai aliviar o sofrimento causado pelas enchentes no Rio Grande do Sul”.
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Além disso, a ex-presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (14) que o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, ou Banco do Brics+), presidido por ela, vai ajudar, com R$5,75 bilhões, no financiamento de obras de reconstrução do Rio Grande do Sul.
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Os Estados Unidos anunciaram nesta terça-feira (14) que vão doar itens que, somados, totalizam US$150 mil (R$770 mil, na cotação atual) a cidades do Rio Grande do Sul atingidas pelas cheias.
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“Há uma injeção de recursos da ordem de R$ 50 bilhões no Rio Grande do Sul. Esta é uma primeira medida. Eu acredito que garantirá um fluxo de recursos importante neste primeiro momento, até que possamos ter uma visão mais ampla da situação, o que pode demandar medidas adicionais”, acrescentou Haddad. (Foto: Agência Brasil)
Uma pesquisa da Quaest divulgada nesta quinta-feira (9) aponta que 64% dos entrevistados acreditam que as enchentes no Rio Grande do Sul possuem ligação com as mudanças climáticas.
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De acordo com a Presidência, o estoque da dívida do Rio Grande do Sul com a União está atualmente em cerca de R$ 100 bilhões e, com a suspensão das parcelas nesses três anos, o estado poderá direcionar R$ 11 bilhões para ações de reconstrução. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em declaração nesta semana, a decisão de suspender o pagamento é um “pacto provisório” e que a dívida do Rio Grande do Sul “vai ter que receber um tratamento adicional”, já que há outros estados também em processo de negociação. (Foto: Agência Brasil)
“Apesar de o texto ter surgido para a situação específica das inundações no Rio Grande do Sul, a mudança beneficiará qualquer ente federativo em estado futuro de calamidade pública decorrente de eventos climáticos extremos, após reconhecimento pelo Congresso Nacional e por meio de proposta do Executivo federal”, explicou o governo. (Foto: Agência Brasil)
Em meio à devastação causada pelas chuvas no Rio Grande do Sul, a solidariedade do povo brasileiro se manifesta de forma concreta. Pessoas físicas de todo o país destinaram R$ 35 milhões do Imposto de Renda deste ano a fundos para proteção de crianças e idosos no estado gaúcho, o que o torna o maior beneficiário desse tipo de direcionamento do IR até o momento.
Essa iniciativa, além de amenizar os impactos da tragédia, demonstra a força da união nacional em momentos de crise. Os recursos doados serão utilizados para auxiliar na reconstrução das áreas afetadas, na garantia de direitos básicos para as vítimas e no apoio a projetos de desenvolvimento social que visam fortalecer a população gaúcha.
Com os R$ 35 milhões recebidos, o Rio Grande do Sul se destaca como o estado que mais captou recursos por meio da destinação do Imposto de Renda para fundos sociais. São Paulo, com R$ 33 milhões, e Paraná, com R$ 18 milhões, completam o pódio.
Os dados, obtidos junto à Receita Federal pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), responsável por gerir o Pacto Nacional da Primeira Infância, evidenciam a sensibilidade e o compromisso da sociedade brasileira com o bem-estar das crianças e idosos, especialmente em momentos de extrema necessidade.
As fortes chuvas e suas consequências no Rio Grande do Sul causaram estragos incalculáveis. Até o momento, 163 pessoas perderam a vida, meio milhão foram obrigadas a deixar suas casas e cerca de 70 mil ainda vivem em abrigos improvisados. Mais de 440 municípios foram afetados pelas enchentes e enxurradas de proporções sem precedentes.
Diante da situação crítica, doações de todo o país, em itens ou dinheiro, continuam sendo essenciais para auxiliar o Rio Grande do Sul na reconstrução e na retomada da vida normal. A destinação de parte do Imposto de Renda para fundos sociais é uma das formas mais eficazes de contribuir para o estado nesse momento tão difícil.
Pela legislação brasileira, o contribuinte pode destinar até 6% do imposto devido para fundos estaduais e municipais vinculados ao Estatuto da Criança e do Adolescente e ao Estatuto do Idoso.