Ele fez essa declaração durante uma entrevista a emissoras de rádio no programa Bom Dia, Presidente, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). (Foto: Agência Brasil)
Lula destacou que a intenção é discutir os impactos dessa medida: “O empresário quer reduzir o que ele paga. Ele vai transformar isso em empregos novos? Ele vai transformar isso em aumento do salário? Ele vai transformar isso em estabilidade? Desoneração, do jeito que eles querem, é só para aumentar o lucro. É isso o que eles querem. Nós queremos que tenha contrapartida.” (Foto: Agência Brasil)
O adiamento ocorre em meio a um novo atrito entre a área econômica do Executivo e o Congresso sobre gastos públicos, especialmente a prorrogação da desoneração da folha de pagamentos.(Foto: Agência Brasil)
O ministro pontuou que a reforma tributária sobre o consumo – que já virou emenda constitucional – adotou um procedimento-padrão a benefícios tributários hoje vigentes, que é diluir no tempo seu fim, para que haja tempo de adaptação. Em tom crítico, ele ainda frisou que os R$ 150 bilhões investidos em desoneração da folha “não renderam um emprego e não renderam aumento de salário para ninguém”. (Foto: Agência Brasil)
“A desoneração da folha, tendo sido uma lei aprovada pelo Congresso, e com um veto derrubado, ela valerá. Há um compromisso do governo federal de reeditar da MP, retirando a desoneração do texto”, afirmou Pacheco durante o Brazil Economic Forum, promovido por Veja e Lide em Zurique, na Suíça. (Foto: Agência Brasil)
Haddad disse que o governo queria apresentar a proposta antes da apreciação do veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto que prorroga a desoneração da folha de pagamentos até 2027, mas não houve vontade do Congresso de esperar. (Foto: Agência Brasil)
Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, acompanharam o presidente Lula na visita e também se comprometeram a facilitar o envio de auxílio às áreas atingidas. (Foto: Agência Brasil)
Durante sua visita, o presidente Lula garantiu que a ajuda federal chegará “sem burocracia” ao Rio Grande do Sul. Ele também se comprometeu a apoiar o estado na reconstrução das rodovias danificadas pelas inundações. (Foto: Agência Brasil)
Na ocasião, Sonza marcou Lula e a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e pediu: “Ajuda o RS”. (Foto: Reprodução/Instagram)
A medida, assinada após visita do presidente Lula à região, facilita o envio de recursos e agiliza os procedimentos burocráticos para auxiliar as cidades afetadas. (Foto: Agência Brasil)
Durante sua visita, o presidente Lula garantiu que a ajuda federal chegará “sem burocracia” ao Rio Grande do Sul. Ele também se comprometeu a apoiar o estado na reconstrução das rodovias danificadas pelas inundações. (Foto: Agência Brasil)
Em publicações nas redes sociais, Lula reiterou o compromisso do governo federal em fornecer os recursos necessários para enfrentar a situação, descrita pelas autoridades como o pior desastre climático da história do estado. (Foto: Instagram)
Lula liderou uma reunião virtual na tarde de sábado, na sala de situação que ele instituiu na quinta-feira (2), a partir do Palácio da Alvorada. (Foto: Instagram)
No domingo, espera-se que Lula viaje com uma comitiva de nove ministros, incluindo Fernando Haddad da Fazenda, Nísia Trindade da Saúde, e Camilo Santana da Educação. A chegada está programada para as 10h30.(Foto: Instagram)
Além disso, Lula destacou a necessidade de conhecimento mútuo para superar preconceitos e promover o comércio. (Foto: Agência Brasil)
Lula relembrou uma situação semelhante com o ex-primeiro-ministro japonês Junichiro Koizumi, que após provar mangas brasileiras, ajudou a abrir o mercado japonês para frutas do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
A cerimônia, que aconteceu no Palácio do Planalto, contou com a presença do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e do primeiro-ministro japonês, Fumiu Kishida. (Foto: Agência Brasil)
Durante o encontro, o presidente Lula aproveitou para ressaltar o potencial de expansão no mercado japonês para a carne bovina brasileira, uma demanda histórica do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
Ele também confirmou o apoio federal: “Acabei de falar com o presidente Lula ao telefone, e ele garantiu o suporte do governo federal. Estou confiante de que poderemos contar com essa colaboração vital para o resgate dos nossos cidadãos, que são nossa principal preocupação neste momento.” (Foto: Agência Brasil)
Em uma publicação nas redes sociais, Lula informou que conversou com o governador do estado por telefone e instruiu os Ministérios da Integração e Desenvolvimento Regional, da Defesa e da Comunicação Social a coordenarem esforços no estado. (Foto: Agência Brasil)
Durante uma busca no local, os policiais encontraram diversos aparelhos celulares e uma quantia em dinheiro não divulgada. (Foto: Unsplash)
“Este país tratará com grande respeito os 203 milhões de homens e mulheres que aqui residem. A economia brasileira já está em ascensão, os salários estão aumentando, e quanto ao imposto de renda, prometi a vocês que até o final do meu mandato, pessoas que ganham até R$ 5 mil mensais estarão isentas. E afirmo a vocês que mantenho minha palavra”, disse Lula, destacando a colaboração de seus ministros com o Congresso Nacional na aprovação de medidas governamentais. (Foto: Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta terça-feira (7) sua intenção de negociar a desoneração da folha de pagamento com os empresários. Ele fez essa declaração durante uma entrevista a emissoras de rádio no programa Bom Dia, Presidente, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Lula destacou que a intenção é discutir os impactos dessa medida: “O empresário quer reduzir o que ele paga. Ele vai transformar isso em empregos novos? Ele vai transformar isso em aumento do salário? Ele vai transformar isso em estabilidade? Desoneração, do jeito que eles querem, é só para aumentar o lucro. É isso o que eles querem. Nós queremos que tenha contrapartida.”
Para isso, o governo optou por solicitar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a suspensão da desoneração da folha. O objetivo é convocar os empresários dos setores envolvidos para participarem de negociações: “que cada empresário diga o que vai fazer”.
“Esse negócio de dizer que é para manter emprego, ninguém garante que mantém emprego. Qual é o contrato que diz que ele vai garantir emprego? Quem é que diz que, na primeira crise, ele não manda gente embora? Não tem nada escrito. O que nós queremos é apenas seriedade dos empresários.”