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- Essa autodeclaração sucede o término da última campanha nacional de imunização contra a febre aftosa em 12 unidades federativas e parte do Amazonas.(Foto: Agência Brasil)
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- “A subida do Brasil para o patamar superior de sanidade animal, tão almejado, abrirá portas para mercados mais exigentes e lucrativos”, comemorou Fávaro. (Foto: Unsplash)
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- Essa conquista possibilita ao Brasil exportar carne bovina para nações como Japão e Coreia do Sul, que apenas adquirem de mercados livres da doença sem vacinação. (Foto: Unsplash)
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- “Hoje é um marco histórico, pois o Brasil sempre aspirou ser um país livre de febre aftosa sem vacinação, um estágio avançado de sanidade animal e defesa agropecuária eficaz”, declarou o vice-presidente Geraldo Alckmin. (Foto: Unsplash)
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- O próximo passo envolve a apresentação de documentação à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), responsável por reconhecer o novo status sanitário do país. (Foto: Unsplash)
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- Para obter a declaração de país livre de febre aftosa sem vacinação, a OIE exige a suspensão da vacinação e a proibição da entrada de animais vacinados nos estados por, no mínimo, 12 meses. (Foto: Unsplash)
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- O Brasil deve submeter o pedido em agosto deste ano, com o resultado, se aprovado, sendo apresentado em maio de 2025, durante a assembleia geral da entidade. (Foto: Unsplash)
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- Atualmente, apenas Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e Mato Grosso possuem reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OIE. (Foto: Unsplash)
Nessa quinta-feira (2), o governo federal anunciou que o Brasil atingiu o status de país livre de febre aftosa sem vacinação animal. O comunicado foi feito pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin. Essa autodeclaração sucede o término da última campanha nacional de imunização contra a febre aftosa em 12 unidades federativas e parte do Amazonas.
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“A subida do Brasil para o patamar superior de sanidade animal, tão almejado, abrirá portas para mercados mais exigentes e lucrativos”, comemorou Fávaro.
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“Hoje é um marco histórico, pois o Brasil sempre aspirou ser um país livre de febre aftosa sem vacinação, um estágio avançado de sanidade animal e defesa agropecuária eficaz”, declarou o vice-presidente Geraldo Alckmin.
O próximo passo envolve a apresentação de documentação à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), responsável por reconhecer o novo status sanitário do país.
Para obter a declaração de país livre de febre aftosa sem vacinação, a OIE exige a suspensão da vacinação e a proibição da entrada de animais vacinados nos estados por, no mínimo, 12 meses. O Brasil deve submeter o pedido em agosto deste ano, com o resultado, se aprovado, sendo apresentado em maio de 2025, durante a assembleia geral da entidade.
Atualmente, apenas Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e Mato Grosso possuem reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OIE.
Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, mais de 244 milhões de bovinos e bubalinos em cerca de 3,2 milhões de propriedades deixarão de ser vacinados contra a doença, resultando em uma economia direta de mais de R$ 500 milhões.
O ciclo de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa no Brasil iniciou há mais de 50 anos, e o último caso da doença foi registrado em 2006. O fim da vacinação exigirá protocolos sanitários mais rigorosos por parte dos estados, ressaltou o ministro Carlos Fávaro.
A carne é o quarto item de exportação mais importante do Brasil, ficando atrás apenas da soja, petróleo bruto e minério de ferro.
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