“Hoje no Palácio do Planalto, temos reuniões cruciais. Discutiremos sobre a produção de alimentos e as medidas para diminuir os preços desses itens essenciais”, compartilhou Lula no X. (Foto: Agência Brasil)
Sob crescente pressão, o presidente está em busca de soluções para abaixar os custos de produtos básicos, como arroz e feijão, além de tentar reduzir os valores das tarifas de energia elétrica. (Foto: Agência Brasil)
Segundo o site Revista Exílio, os investidores estrangeiros retiraram da B3 uma quantia expressiva, totalizando R$ 1,75 bilhão, marcando a maior saída de recursos do mês e a terceira maior do ano. (Foto: Agência Brasil)
A decisão foi em resposta às recentes repercussões envolvendo a Petrobras, com a intervenção de Lula. (Foto: Agência Brasil)
Em um intervalo inferior a sete meses, a reprovação ao governo Lula experimentou um aumento de nove pontos percentuais. (Foto: Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também se manifestou sobre o tema, defendendo tarifas mais justas para o “povo pobre e trabalhador”. (Foto: Agência Brasil)
O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, tem repetido a necessidade de simplificar a complexa “colcha de retalhos” tarifária e proteger os consumidores mais vulneráveis. (Foto: Agência Brasil)
Os resultados divulgados pelo IPRI em suas pesquisas diferem da percepção de aprovação do governo Lula pela população brasileira. (Foto: Agência Brasil)
Conforme dados coletados nos dias 29 e 30 de agosto de 2023, 25% dos entrevistados na cidade de São Paulo classificavam a administração de Lula como ruim ou péssima. (Foto: Agência Brasil)
Levantamentos mais recentes do Ipri, realizados de 6 a 30 de janeiro de 2024, abrangendo uma amostra de 21.515 cidadãos de diferentes regiões do país, indicam que 62% dos brasileiros aprovam o desempenho do presidente Lula. (Foto: Agência Brasil)
Essas pesquisas renderam resultados notavelmente favoráveis ao governo Lula, conforme reportagem divulgada pelo Poder 360 nesta sexta-feira (8). (Foto: Agência Brasil)
Em seu discurso, Lula refletiu sobre as críticas recebidas por sua defesa da Palestina, argumentando que o futuro provará a correção de sua postura. Ele defendeu veementemente o direito do povo palestino à autodeterminação, questionando até quando prevalecerá o medo e a submissão às injustiças. (Foto: Agência Brasil)
A postura de Lula, marcada por duras críticas como a feita em fevereiro na Etiópia, onde comparou as ações israelenses em Gaza ao Holocausto, reitera acusações de gen0cídio contra Israel. (Foto: Agência Brasil)
Durante seu primeiro ano de mandato, Lula passou uma quantidade significativa de tempo no exterior, totalizando 62 dias de ausência, o que contribuiu para o desgaste de sua imagem. (Foto: Agência Brasil)
Somente nos primeiros meses deste ano, o presidente já percorreu 29,8 mil km, medidos em linha reta entre os aeroportos de destino de Lula, Janja e suas comitivas frequentemente numerosas. (Foto: Agência Brasil)
Katz exige que Lula peça desculpas por ter comparado os ataques israelenses na região ao extermínio de judeus promovido por Adolf Hitler durante a Segunda Guerra Mundial. (Foto: Agência Brasil)
O motivo: a recente declaração de Lula sobre a atuação de Israel na Faixa de Gaza, que gerou uma crise diplomática entre os dois países. (Foto: Twiter)
“Negar a realidade não é uma opção”, afirmou, enfatizando a grandeza do ato mesmo para aqueles que optam por desconsiderá-lo. (Foto: Agência Brasil)
Descrevendo o evento como “significativo”, Lula ressaltou a importância de enfrentar os fatos, ressaltados pelas imagens da ocasião. (Foto: Agência Brasil)
O evento, que será realizado em Brasília, tem gerado críticas devido aos preços dos ingressos, divididos em três faixas: R$ 350, R$ 5 mil e R$ 20 mil. (Foto Agência Brasil)
Nesta quinta-feira (14), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou uma reunião com ministros para debater estratégias visando à redução dos preços dos alimentos, marcando o segundo encontro da semana focado nessa questão.
“Hoje no Palácio do Planalto, temos reuniões cruciais. Discutiremos sobre a produção de alimentos e as medidas para diminuir os preços desses itens essenciais”, compartilhou Lula no X.
Sob crescente pressão, o presidente está em busca de soluções para abaixar os custos de produtos básicos, como arroz e feijão, além de tentar reduzir os valores das tarifas de energia elétrica.
Os participantes da reunião de quinta-feira incluíram:
Rui Costa, ministro da Casa Civil;
Fernando Haddad, ministro da Fazenda;
Carlos Fávaro, ministro da Agricultura e Pecuária;
Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar;
Edegar Pretto, diretor-presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
No início da semana, na segunda-feira (11/3), Lula já havia se reunido com Fávaro e Pretto para discutir o assunto e, em uma entrevista concedida ao SBT News no mesmo dia, tratou da temática.
De acordo com o presidente, a redução dos preços é fundamental “para restabelecer a credibilidade junto à população brasileira”.
“Acredito que vamos começar a colher os frutos do que plantamos. A sociedade vai perceber a melhora. Para que a população se sinta satisfeita com o governo, é necessário que haja crescimento econômico, aumento dos salários e redução no preço dos alimentos”, destacou Lula.
A inflação de fevereiro foi pressionada pelos alimentos, conforme indicam dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A variação de 0,83% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês foi influenciada principalmente pelo setor de educação, que teve um aumento de 4,98% devido ao retorno às aulas em 2024.
O setor de alimentação e bebidas também exerceu significativa pressão sobre a inflação, com um aumento de 0,95% e contribuindo com 0,20 ponto percentual no índice geral.
Dentro da categoria de alimentação no domicílio, houve um acréscimo de 1,12%, com destaque para itens como cebola (7,37%), batata-inglesa (6,79%), frutas (3,74%), arroz (3,69%) e leite longa vida (3,49%). Esse aumento foi atribuído a condições climáticas adversas, com temperaturas mais altas e mais chuvas, afetando a colheita de alguns desses produtos.
Já a alimentação fora de casa registrou um incremento de 0,49% em fevereiro, comparado a janeiro, quando havia subido 0,25%. O item refeição acelerou para 0,67% em fevereiro, frente a 0,17% em janeiro. O custo dos lanches foi de 0,25%, apresentando uma diminuição em relação ao mês anterior (0,32%).