A Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmou em comunicado que o corte de 0,5 ponto é insuficiente diante da inflação controlada, defendendo reduções maiores que poderiam baratear o crédito para investimentos e impulsionar a política de reindustrialização. (Foto: Agência Brasil)
O presidente da CNI, Ricardo Alban, ressaltou a necessidade de uma mudança urgente de postura do BC para avançar na agenda de neoindustrialização.(Foto: Agência Brasil)
A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) solicitou que o BC mantenha o ritmo dos cortes e continue reduzindo os juros em 0,5 ponto nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária, argumentando que a economia, especialmente a indústria, ainda sofre os efeitos de uma taxa de juros elevada. (Foto: Agência Brasil)
As centrais sindicais, embora reconheçam a direção correta dos cortes, criticaram a decisão do BC, argumentando que o nível ainda alto da taxa de juros prejudica a recuperação econômica. (Foto: Agência Brasil)
A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e vice-presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Juvandia Moreira, destacou que, apesar de ter atingido o menor nível em dois anos, a taxa ainda é alta e trava a economia brasileira. (Foto: Agência Brasil)
A Força Sindical considerou a redução da Selic em 0,5 ponto como tímida e insuficiente para estimular o consumo, gerar empregos, melhorar o Produto Interno Bruto (PIB) e distribuir renda, criticando a falta de ousadia dos tecnocratas do Banco Central. (Foto: Agência Brasil)
A Petrobras pagará R$ 830 milhões em valores atualizados até dezembro de 2023.
35% do valor serão pagos à vista, e o restante parcelado em 48 vezes, corrigidas pela Selic. O primeiro pagamento será feito em até 30 dias após a homologação. (Foto: Agência Brasil)
O segundo semestre apresentou uma desaceleração gradual da economia, principalmente devido à elevação da taxa básica de juros, a Selic. (Foto: Unsplash)
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central utiliza como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, que atualmente está definida em 11,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). (Foto: Agência Brasil)
Em comunicado, o Banco Central informou que a mobilização não afetou serviços essenciais, como o Sistema de Transferência de Reservas, operações de títulos públicos para regular a taxa Selic e o funcionamento do Pix. (Foto: Agência Brasil)
O acordo prevê o pagamento de 35% do valor total (R$ 290,5 milhões) à vista. O restante será parcelado em 48 vezes, com correção pela taxa básica de juros (Selic). A primeira parcela e as subsequentes serão corrigidas pela Selic. (Foto: Instagram)
Por um ano – de agosto de 2022 a agosto de 2023 – a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas para segurar a inflação. Hoje, a Selic está em 11,25% ao ano. (Foto: Agência Brasil)
De março de 2021 a agosto de 2022, o Comitê de Política Monetária do BC elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. (Foto: Agência Brasil)
Os saques na poupança se dão, também, porque a manutenção da Selic – a taxa básica de juros – em alta estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho. (Foto: Agência Brasil)
A recente redução da Taxa Selic, os juros básicos da economia, em 0,5 ponto percentual recebeu críticas do setor produtivo e das centrais sindicais, que clamam por uma postura mais audaciosa do Banco Central (BC) no corte dos juros.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirmou em comunicado que o corte de 0,5 ponto é insuficiente diante da inflação controlada, defendendo reduções maiores que poderiam baratear o crédito para investimentos e impulsionar a política de reindustrialização. O presidente da CNI, Ricardo Alban, ressaltou a necessidade de uma mudança urgente de postura do BC para avançar na agenda de neoindustrialização.
A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) solicitou que o BC mantenha o ritmo dos cortes e continue reduzindo os juros em 0,5 ponto nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária, argumentando que a economia, especialmente a indústria, ainda sofre os efeitos de uma taxa de juros elevada.
As centrais sindicais, embora reconheçam a direção correta dos cortes, criticaram a decisão do BC, argumentando que o nível ainda alto da taxa de juros prejudica a recuperação econômica. A presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e vice-presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Juvandia Moreira, destacou que, apesar de ter atingido o menor nível em dois anos, a taxa ainda é alta e trava a economia brasileira.
A Força Sindical considerou a redução da Selic em 0,5 ponto como tímida e insuficiente para estimular o consumo, gerar empregos, melhorar o Produto Interno Bruto (PIB) e distribuir renda, criticando a falta de ousadia dos tecnocratas do Banco Central.