Em dezembro do mesmo ano, houve um avanço de 0,3% no volume de serviços no Brasil, representando o segundo resultado positivo consecutivo.(Foto: Agência Brasil)
O acumulado nos dois últimos meses de 2023 totalizou um avanço de 1,2%, contribuindo para recuperar parte da perda de 2,1% observada entre agosto e outubro. (Foto: Agência Brasil)
Comparado a dezembro de 2022, os serviços tiveram uma queda de 2,0%, o que representa o declínio mais acentuado desde janeiro de 2021, quando houve uma queda de 5,0%. (Foto: Agência Brasil)
No acumulado dos últimos 12 meses, os serviços diminuíram seu ritmo de crescimento, passando de um declínio de 3,1% em novembro para 2,3% em dezembro de 2023. (Foto: Agência Brasil)
O resultado positivo foi impulsionado por diversos fatores, como o crescimento da economia, a retomada da atividade turística e a expansão do setor de serviços. (Foto: Agência Brasil)
O IBC-Br incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: a indústria, o comércio e os serviços e a agropecuária, além do volume de impostos. (Foto: Agência Brasil)
O resultado foi impulsionado pelo crescimento de 1,4% do setor de serviços, que responde por mais da metade do PIB brasileiro. (Foto: Agência Brasil)
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (Contracs), ligada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), Julimar Roberto, explicou que os setores excluídos serão listados num anexo da portaria. (Foto: Agência Brasil)
O resultado, divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), foi considerado positivo pelos analistas, mas ainda é considerado cauteloso. (Foto: Agência Brasil)
Para aderir ao programa, o devedor deve acessar a página Regularize, portal de serviços eletrônicos oferecido pela PGFN. (Foto: Agência Brasil)
O Sebrae também disponibiliza o serviço em seu portal. (Foto: Agência Brasil)
A queda no segmento de transportes foi influenciada pela retração do transporte rodoviário de cargas, que foi impactado pela expectativa menor da próxima safra e pelo fim das colheitas recordes. (Foto: Agência Brasil)
Em seguida, estão as contas de serviços básicos (17%), os impostos (15%), o celular (14%) e as compras feitas em lojas de departamento (12%). (Foto: Unsplash)
A pesquisa se baseou em dados do Censo Agropecuário de 2017 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos (CNPO), realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e informações sobre consumo de pesquisas da Associação de Promoção dos Orgânicos (Organis) e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). (Foto: Agência Brasil)
O PIB é a soma dos bens e dos serviços produzidos no país. (Foto: Agência Brasil)
A reforma tributária proposta pelo governo federal prevê a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que vai substituir o ICMS e o ISS. (Foto: Agência Brasil)
O aumento da alíquota do ICMS deve impactar os preços dos produtos e serviços no Brasil. O consumidor vai pagar mais caro pelos itens que são tributados pelo ICMS, como combustíveis, alimentos e medicamentos. (Foto: Agência Brasil)
Vinculada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (Contracs) também elogiou a portaria. (Foto: Agência Brasil)
Alguns tipos de serviço, no entanto, terão alíquota diminuída em 60%, como serviços de comunicação institucional e de eventos. Foto: Agência Brasil)
Isso deve encarecer os serviços para os consumidores. (Foto: Agência Brasil)
Serviços prestados por Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) sem fins lucrativos serão isentos. (Foto: Agência Brasil)
Em 2023, os serviços no Brasil registraram um crescimento de 2,3%, marcando o terceiro ano consecutivo de expansão do setor.
O acumulado nos dois últimos meses de 2023 totalizou um avanço de 1,2%, contribuindo para recuperar parte da perda de 2,1% observada entre agosto e outubro.
Comparado a dezembro de 2022, os serviços tiveram uma queda de 2,0%, o que representa o declínio mais acentuado desde janeiro de 2021, quando houve uma queda de 5,0%.
No acumulado dos últimos 12 meses, os serviços diminuíram seu ritmo de crescimento, passando de um declínio de 3,1% em novembro para 2,3% em dezembro de 2023.
Esses dados foram divulgados na Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (9).
A análise histórica mostra que, com o aumento de 0,3% em dezembro, o setor de serviços ficou 11,7% acima do nível pré-pandemia, em fevereiro de 2020, e 1,7% abaixo do ponto mais alto da série registrado em dezembro de 2022.
De acordo com o IBGE, a última vez que o setor de serviços registrou crescimento por três anos consecutivos foi entre 2012 e 2014, com um ganho de 11,3%. No triênio atual, de 2021 a 2023, a evolução foi ainda mais significativa, com um avanço de 22,9%. O IBGE também destacou que o crescimento de 2,3% registrado em 2023 foi o menos intenso da sequência, com altas de 10,9% em 2021 e 8,3% em 2022.
Rodrigo Lobo, gerente da pesquisa, explicou que em 2021 e 2022 houve a construção de uma base de comparação elevada, resultante tanto da retomada do setor após o período de isolamento durante a pandemia de COVID-19 quanto dos ganhos extraordinários dos segmentos de serviços de tecnologia da informação e transporte de cargas.
Portanto, apresentar expansão sobre dois anos que cresceram substancialmente é considerado um feito relevante pelo IBGE.