O grupo de atividades transporte, armazenagem e correio foi o que reuniu mais trabalhadores (67,3%), seguido pelo setor de alojamento e alimentação (16,7%). (Foto: Agência Brasil)
A categoria de emprego mais usada foi a “feita por conta própria” (77,1%). (Foto: Agência Brasil)
Os trabalhadores plataformizados tinham, no 4º trimestre de 2022, rendimento 5,4% maior (R$ 2.645) que o rendimento médio do total de ocupados (R$ 2.513). (Foto: Agência Brasil)
Na mesma comparação, eram os que trabalhavam mais horas semanais: 46h contra 39,6h. (Foto: Agência Brasil)
Para o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e procurador do Ministério Público do Trabalho, Rodrigo Carelli, esse levantamento do IBGE joga luz no mercado de trabalho. (Foto: Agência Brasil)
“A função das plataformas é reduzir a remuneração dos trabalhadores. É uma coisa a olhos vistos, mas agora temos uma fotografia estatística que mostra isso. É de extrema importância e está dando luz para o problema dentro do mercado de trabalho.” (Foto: Agência Brasil)
O aplicativo de transporte particular de passageiros foi a plataforma digital mais utilizada pelos usuários (47,2%), seguido do serviço de entrega de comida, produtos, etc (39,5%), do aplicativo de táxi (13,9%) e do aplicativo de prestação de serviços gerais ou profissionais (13,2%). (Foto: Agência Brasil)
“Tem sido observado ao longo do tempo o aumento dessa forma de trabalho e esse fenômeno tem levado a importantes transformações nos processos e nas relações de trabalho, com impactos tanto no mercado de trabalho do país, como sobre negócios e preços de setores tradicionais da economia”, afirmou o analista. (Foto: Agência Brasil)
Dados divulgados pelo IBGE informam que há 2,1 milhões de brasileiros trabalhando por meio de plataformas digitais no quarto trimestre de 2022. Esse número representa 1,7% da população ocupada no setor privado.
O grupo de atividades transporte, armazenagem e correio foi o que reuniu mais trabalhadores (67,3%), seguido pelo setor de alojamento e alimentação (16,7%).
A categoria de emprego mais usada foi a “feita por conta própria” (77,1%).
Os trabalhadores plataformizados tinham, no 4º trimestre de 2022, rendimento 5,4% maior (R$ 2.645) que o rendimento médio do total de ocupados (R$ 2.513). Na mesma comparação, eram os que trabalhavam mais horas semanais: 46h contra 39,6h.
Para o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e procurador do Ministério Público do Trabalho, Rodrigo Carelli, esse levantamento do IBGE joga luz no mercado de trabalho.
“A função das plataformas é reduzir a remuneração dos trabalhadores. É uma coisa a olhos vistos, mas agora temos uma fotografia estatística que mostra isso. É de extrema importância e está dando luz para o problema dentro do mercado de trabalho.”