A queda de agosto foi puxada por quatro das cinco atividades pesquisadas pelo IBGE: transportes (-2,1%), serviços prestados às famílias (-3,8%), informação e comunicação (-0,8%) e outros serviços (-1,4%). (Foto: Agência Brasil)
Apenas os serviços profissionais, administrativos e complementares apresentaram alta (1,7%). (Foto: Agência Brasil)
Três das cinco atividades investigadas pela pesquisa cresceram em junho, e a terceira a crescer foi a dos serviços de informação e comunicação. (Foto: Agência Brasil)
Esses prestadores de serviços fizeram com que os serviços profissionais, administrativos e complementares interrompesse a queda contabilizada em maio e abril.(Foto: Agência Brasil)
Os serviços prestados às famílias acumulam ganho de 4,1% nos últimos três meses. (Foto: Agência Brasil)
São Paulo, Paraná, Distrito Federal e Minas Gerais foram as que mais influenciaram positivamente o indicador nacional. (Foto: Agência Brasil)
O aumento no volume de serviços se deu em 16 unidades da Federação. (Foto: Agência Brasil)
O volume de serviços prestados no país chegou em junho a patamar 12,1% maior que o de fevereiro de 2020. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com a pesquisa, a cesta de presentes e serviços relacionados à data está 4,1% mais cara em relação ao ano passado. (Foto: Agência Brasil)
A estimativa é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), é que o valor já está desinflacionado nos últimos 12 meses.(Foto: Unsplash)
O volume de serviços no Brasil caiu 0,9% em agosto, na comparação com o mês anterior. Essa é a primeira queda depois de três altas consecutivas. No acumulado do ano, o setor cresceu 4,1%.
A queda de agosto foi puxada por quatro das cinco atividades pesquisadas pelo IBGE: transportes (-2,1%), serviços prestados às famílias (-3,8%), informação e comunicação (-0,8%) e outros serviços (-1,4%). Apenas os serviços profissionais, administrativos e complementares apresentaram alta (1,7%).
Em relação à receita nominal, o setor de serviços teve queda de 0,2% de julho para agosto, mas acumula altas de 3,3% em 12 meses.
A queda de agosto pode ser explicada por uma série de fatores, incluindo a alta da inflação, que reduz o poder de compra das famílias, e a desvalorização do real, que encarece as importações de insumos.
Apesar da queda, o setor de serviços segue em alta no ano, refletindo a recuperação econômica do país.