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- Segundo a PMS, é o segundo mês consecutivo de alta. No acumulado do ano, o crescimento é de 1,5%. Em 12 meses, há uma expansão de 1,6%.(Foto: Agência Brasil)
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- O destaque ficou com o segmento de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, que teve alta de 11,7%. (Foto: Agência Brasil)
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- São Paulo – Movimento no comércio da rua Teodoro Sampaio, em Pinheiros, durante o Black Friday (Rovena Rosa/Agência Brasil)
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- Para o vice-presidente da Abras, Marcio Milan, a alta no consumo do semestre foi favorecida pelo recuo do desemprego no país (Foto: Agência Brasil)
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- Os serviços prestados às famílias acumulam ganho de 4,1% nos últimos três meses. (Foto: Agência Brasil)
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- O setor de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceu 0,3%, reflexo de uma pressão menor da inflação. (Foto: Agência Brasil)
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- Segundo a Abras, o valor da cesta de 35 produtos de consumo como: alimentos, bebidas, carnes e beleza registraram queda de 1,75% no semestre. (Foto: Agência Brasil)
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- Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo IBGE. (Foto: Agência Brasil)
Dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgados nesta sexta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que as vendas do varejo cresceram 0,7% em julho, na comparação com o mês anterior.
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Segundo a PMS, é o segundo mês consecutivo de alta. No acumulado do ano, o crescimento é de 1,5%. Em 12 meses, há uma expansão de 1,6%.
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O destaque ficou com o segmento de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, que teve alta de 11,7%. O setor de outros artigos de uso pessoal e doméstico também cresceu, com alta de 8,4%.
O setor de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceu 0,3%, reflexo de uma pressão menor da inflação.
As atividades de tecidos, vestuário e calçados, livros, jornais, revistas e papelaria, móveis e eletrodomésticos e combustíveis e lubrificantes tiveram queda em julho.
No varejo ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas teve retração de 0,3%.
As vendas do varejo seguem em recuperação, mas continuam abaixo do nível recorde da série, de outubro de 2020.
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