No crédito livre, que é aquele concedido pelos bancos sem restrições, a projeção foi reduzida de 3% para 1,5%. (Foto: Agência Brasil)
No crédito direcionado, que é aquele com regras definidas pelo governo, as projeções foram mantidas: 11% para pessoas físicas e 7% para pessoas jurídicas. (Foto: Agência Brasil)
“Os números reforçam a forte adesão de pessoas e empresas ao Pix”, avalia o Banco Central. (Foto: Agência Brasil)
“A maturação do Pix, a conveniência no seu uso e o desenvolvimento de soluções de integração pelo mercado estão permitindo maior diversificação nos casos de uso, aumentando sua importância no bom funcionamento da economia nacional”, complementa o Banco Central. (Foto: Agência Brasil)
Ele afirmou ser necessário reverter o quadro negativo de concessão de crédito às empresas, que caiu 5% nos sete primeiros meses do ano na comparação com o mesmo período do ano passado. (Foto: Agência Brasil)
Em seguida, as principais modalidades de dívidas são os carnês (17,1%), crédito pessoal (9,2%), e os financiamentos de carro (7,9%) e casa (7,5%). (Foto: Agência Brasil)
O cartão de crédito é o vilão do orçamento das famílias brasileiras, com 85,5% de consumidores endividados. (Foto: Agência Brasil)
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) avaliou que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) foi adequada. (Foto: Agência Brasil)
A indústria considera o ritmo de redução adequado, mas as centrais sindicais cobram cortes maiores e consideram que a política monetária ainda está restritiva. (Foto: Agência Brasil)
“A redução da Selic é necessária, não compromete o processo de combate à inflação e evita mais restrições à atividade industrial”, afirmou em nota o presidente da CNI, Robson Andrade. (Foto: Agência Brasil)
Até o momento, já foram devolvidos R$ 4,707 bilhões, dos quais R$ 3,5 bilhões para pessoas físicas e R$ 1,2 bilhão para pessoas jurídicas. (Foto: Agência Brasil)
A entidade ressalta que a expectativa de cortes nas próximas reuniões ajudará a reduzir pressões negativas sobre a economia. (Foto: Agência Brasil)
Já as pessoas jurídicas deixaram R$ 1,445 bilhões e somam 2,9 milhões de CNPJs. (Foto: Agência Brasil)
A maior fatia das cifras a receber, que corresponde a R$ 5,853 bilhões, é de pessoas físicas, cujo total de beneficiários são 37,5 milhões. (Foto: Agência Brasil)
O BC informa que os bancos são os maiores detentores do dinheiro ainda não devolvido, reunindo R$ 4,261 bilhões, seguidos pelas administradoras de consórcios, com cerca de R$ 2,2 bilhões (Foto: Metrópoles)
A pesquisa revela ainda, que a parcela de brasileiros com contas atrasadas chegou a 30% em agosto, o mesmo patamar de dezembro de 2022. (Foto: Agência Brasil)
A proporção de 12,7% é a maior da série histórica iniciada em janeiro de 2010. (Foto: Agência Brasil)
O Banco Central (BC) revisou sua projeção de crescimento do crédito bancário para 2023, de 7,7% para 7,3%. As informações são do Relatório de Inflação, publicação trimestral do BC, divulgado nesta quinta-feira (28).
No crédito livre, que é aquele concedido pelos bancos sem restrições, a projeção foi reduzida de 3% para 1,5%.
De acordo com o BC, no crédito direcionado, que é aquele com regras definidas pelo governo, as projeções foram mantidas: 11% para pessoas físicas e 7% para pessoas jurídicas.
O BC também apresentou pela primeira vez uma projeção de crescimento do crédito para 2024, de 8,5%.
A autarquia espera que a evolução do crédito com recursos livres, que é mais sensível à queda dos juros, impulsione o crescimento do crédito no próximo ano.