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- A afirmação é de um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) . (Foto: Agência Brasil)
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- De acordo com a pesquisa, a cesta de presentes e serviços relacionados à data está 4,1% mais cara em relação ao ano passado. (Foto: Agência Brasil)
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- Os produtos mais procurados pelos consumidores no Dia dos Pais são vestuário, calçados e acessórios, que devem abocanhar a maior parte das vendas, R$ 3,64 bilhões. (Foto: Unsplash)
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- Apesar do crescimento, o volume de vendas do Dia dos Pais ainda é menor do que o registrado em 2021, quando o comércio faturou R$ 7,8 bilhões. (Foto: Unsplash)
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- “A gente teve um processo de encarecimento da taxa de juros, por conta de uma inflação muito alta, e isso se refletiu no Dia dos Pais, especialmente nas últimas edições”, diz Bentes. (Foto: Unsplash)
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- Para as vendas deste ano, Bentes minimiza reflexos positivos do corte na taxa de juros realizado pelo Copom do Banco Central (BC) na última quarta-feira (2). (Foto: Unsplash)
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- Para o pesquisador da CNC, Fabio Bentes, o setor ainda não consegue restabelecer o volume de vendas que tinha antes da pandemia. (Foto: Unsplash)
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- Além disso, é 10% abaixo do patamar de 2013, quando os lojistas faturaram R$ 8,54 bilhões. (Foto: Unsplash)
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- “Os juros andaram altos por muito tempo. O BC começou a baixar agora, na reunião de agosto, mas deve ter longo tempo para isso surtir efeito no comércio”, ressalta o pesquisador. (Foto: Unsplash)
A chamada “Inflação do Dia dos Pais”, no no próximo domingo (13) ficou acima do índice geral de aumento de preços.
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A afirmação é de um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) .
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De acordo com a pesquisa, a cesta de presentes e serviços relacionados à data está 4,1% mais cara em relação ao ano passado. Essa alta fica acima do acumulado de 12 meses da inflação média, 2,8%.
Entre os itens mais caros estão: perfumes (8,3%), livros (8,3%), cinema (5,6%), roupas (5,5%), restaurante (5,3%) e relógios (4,2%). Já os computadores (-4,3%) e celulares (-2,6%) ficaram mais baratos.
De acordo com o coordenador dos Índices de Preços da FGV, André Braz, a desvalorização do dólar, cerca de 5% nos últimos 12 meses, são alguns dos fatores que refletem a queda no preço desses produtos eletrônicos.
“A valorização cambial, se considerada a partir de agosto do ano passado, ajuda sim, mas juros elevados também diminuem a demanda por bens duráveis, o que ajuda a baixar os preços. O preço desse grupo de produtos foi diretamente afetado pela taxa de juros”, explica Braz.
Vendas
Já para a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) o Dia dos Pais deve ter volume de vendas de R$ 7,67 bilhões, com crescimento de 2,2% em relação ao ano passado.
No que se refere a compra, o Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) que a intenção de compra é de cerca de R$ 140 por presente.
A data é a quarta mais importante para o comércio, depois do Natal, Dia das Mães e Dia das Crianças, na ordem.
Segundo a CNC, a importância nas vendas é refletida na geração de empregos temporários.
Para atender o comércio nas vendas nesta data especial, a CNC estima que 10.380 mil pessoas sejam contratadas este ano.
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