A explicação do ministro aconteceu durante sua participação na apresentação de 17 propostas para reformas financeiras no país (Foto: Agência Brasil)
A primeira reforma, sobre o consumo, está em tramitação no Senado, já a segunda, a referente ao imposto de renda, ainda será apresentada pelo governo ao Congresso Nacional. (Foto: Agência Brasil)
“Vale explicar, que o ajuste fiscal está sendo feito com base em outros pressupostos”, (Foto: Agência Brasil)
“Estamos falando de renúncias fiscais da ordem de 6% do PIB, o Produto Interno Bruto”, afirmou Haddad. (Foto: Agência Brasil)
Para o ministro, as renúncias fiscais e desonerações que foram feitas estão sendo revistas “à luz do impacto social, na maioria das vezes, baixo”. (Foto: Agência Brasil)
O ministro classificou ainda que a reforma do imposto de renda é muito complexa, por isso deve ser analisada com cautela. (Foto: Agência Brasil)
Para ele, a reforma sobre a renda vai precisar ser mais discutida do que a reforma tributária sobre o consumo que está em curso. (Foto: Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concedeu uma entrevista abordando sua relação com o Partido dos Trabalhadores (PT), o Congresso, as pressões externas e outros assuntos. (Foto: Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante anúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante anuúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante anúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar (Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil)
O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, esteve no último sábado (1º) em São Paulo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir os impactos da proposta na nova reforma no setor. (Foto: Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com apenas 05 meses no cargo, está tentando equilibrar agenda com políticos e ter que calibrar a sua relação o mercado financeiro, que cobra responsabilidade fiscal na sua gestão (Foto: Agência Brasil)
Hoje, quarta-feira (16), o ministro da Economia, Fernando Haddad, afirmou que anteriormente expressou críticas ao primeiro mandato da ex-presidente Dilma Rousseff, porém, a partir de sua reeleição, a oposição “esculhambou” a República. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com informações do Estadão desta segunda-feira (24), Fernando Haddad, ministro da Fazenda, irá adotar um modelo de cobrança que permite o desconto do imposto no ato da compra dos produtos vendidos em plataformas internacionais como Shein, Shopee e AliExpress. (Foto: Agência Brasil)
Nesta quinta-feira (20), Fernando Haddad, o ministro da Fazenda, recebeu da Shein, empresa Chinesa de produtos, uma carta com compromissos. (Foto: Agência Brasil)
“Há uma série de questões que precisam ser levadas em conta para fixar a alíquota”, disse o ministro. (Foto: Agência Brasil)
Em entrevista ao portal Metrópoles, divulgada nesta semana, Fernando Haddad, Ministro da Fazenda, esclareceu a polêmica envolvendo a taxação de produtos importados. (Foto: Agência Brasil)
Fernando Haddad afirmou que “há empresas que cumprem a legislação brasileira e empresas que não cumprem” e defendeu a regulação igualitária para todas: “A concorrência tem de ser leal, entre empresas brasileiras e estrangeiras”. (Foto: Agência Brasil)
Nesta última quinta-feira (20), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a reforma tributária sobre o consumo e o imposto de renda não deve aumentar a arrecadação para ajudar no ajuste fiscal.
A primeira reforma, sobre o consumo, está em tramitação no Senado, já a segunda, referente ao imposto de renda, ainda será apresentada pelo governo ao Congresso Nacional.
“Vale explanar, que o ajuste fiscal está sendo feito com base em outros pressupostos que é a eliminação dos penduricalhos que afetam o sistema tributário como um todo, inclusive o estadual. Estamos falando de renúncias fiscais da ordem de 6% do PIB, o Produto Interno Bruto”, afirmou Haddad.
A explicação do ministro aconteceu durante sua participação na apresentação de 17 propostas para reformas financeiras no país esta manhã no Rio de Janeiro.
Para o ministro, as renúncias fiscais e desonerações que foram feitas estão sendo revistas “à luz do impacto social, na maioria das vezes, baixo”.
O ministro classificou ainda que a reforma do imposto de renda é muito complexa, por isso deve ser analisada com cautela.
Para ele, a reforma sobre a renda vai precisar ser mais discutida do que a reforma tributária sobre o consumo que está em curso.
“A mãe de todas as reformas é a tributária, sobretudo sobre o consumo. Ela tem impacto muito grande na produtividade. Porque hoje, infelizmente, o sistema tributário é tão desorganizado que premia o menos eficiente”, afirmou.
“Se a gente não endereçar essas reformas e fazer o país crescer, as tensões, logo mais, vão se acirrar novamente. E tudo o que nós precisamos agora é nos afastar desse ambiente de acirramento de tensões e voltar para o modelo de desenvolvimento em harmonia entre os poderes para a gente conseguir vislumbrar um horizonte para o país. Eu sou um otimista”, concluiu acrescentou Haddad.