A reunião com as maiores economias do mundo contou com a presença do líder ucraniano e o chefe de estado brasileiro foi questionado sobre sua falta de interação (Foto: Agência Brasil)
O PIB é a soma dos bens e dos serviços produzidos no país. (Foto: Agência Brasil)
O Ipea disse que as propostas da nova reforma tributária impactam 68 setores da atividade econômica do país. (Foto: Agência Brasil)
O presidente Lula ainda relembrou quando a imprensa especializada em economia duvidou dele em 2005, e o PIB teve um grande crescimento (Foto: Agência Brasil)
Hoje, quarta-feira (16), o ministro da Economia, Fernando Haddad, afirmou que anteriormente expressou críticas ao primeiro mandato da ex-presidente Dilma Rousseff, porém, a partir de sua reeleição, a oposição “esculhambou” a República. (Foto: Agência Brasil)
O ministro da Economia, Fernando Haddad, expressou hoje sua confiança na aprovação amplamente favorável do novo conjunto de medidas fiscais na Câmara dos Deputados, considerando isso como necessário para fortalecer a solidez do sistema de contas públicas do país. (Foto: Agência Brasil)
“Já faz muitos anos e a geografia mudou, a geopolítica mudou, a economia mudou”. (Foto: Agência Brasil)
“É uma coisa para nós muito importante que eles vejam o Brasil não apenas como mercado consumidor, mas como uma economia de produção”, declarou Haddad, que recentemente havia anunciado isenção da taxa em cima de compras até US$50 em compras internacionais de sites como Shein e Shopee, mas voltou atrás após má repercussão. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com o Presidente, a economia, na realidade, dará um “salto importante”. (Foto: Agência Brasil)
Algo que é bastante difícil de acontecer, já que a economia brasileira e argentina precisam se ajustar em muitos pontos (Foto: Agência Brasil)
Lula se encontrou com Alberto Fernández, presidente da Argentina em Buenos Aires, e discutiu o assunto da moeda única entre as duas maiores economias da América do Sul (Foto: Agência Brasil)
“Vamos incluir o pobre na economia, e o Banco do Brasil vai fazer a sua parte”, garantiu. (Foto: Agência Brasil)
“Quero mostrar pra vocês uma coisa que eu dizia em 2003 e vou dizer agora: o pobre neste país não é o problema, é a solução; na medida que é incluído na economia”. (Foto: Agência Brasil)
O presidente afirmou que deseja que o Banco do Brasil faça sua parte na inclusão do pobre na economia. (Foto: Agência Brasil)
Uma das coisas que mais tem chamado atenção do público é a famigerada moeda única que Lula está querendo desenvolver com a Argentina, um acordo que impactará a economia (Foto: Agência Brasil)
Na manhã desta quinta-feira (6), um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelou que a proposta da Reforma Tributária em votação na Câmara dos Deputados pode gerar alta de 2,39% sobre o Produto Interno Bruto (PIB) até 2032, em relação ao cenário sem nenhuma reforma.
O PIB é a soma dos bens e dos serviços produzidos no país.
De acordo com o estudo, durante a substituição do sistema antigo pelo novo governo, as simulações em todos os cenários evidenciam o crescimento do PIB.
Em nota o pesquisador do Ipea, João Maria de Oliveira, disse que as propostas da nova reforma tributária impactam 68 setores da atividade econômica inseridas nas 27 unidades da Federação. Ele compara ainda compara as possíveis mudanças com dez países com os quais o Brasil tem relação comercial.
“As propostas de reforma promovem mudança estrutural em favor de setores com cadeia produtiva mais longa, com maior efeito multiplicador e, consequentemente, com maior produtividade. Assim, além de promover crescimento econômico, a reforma alinha a economia brasileira para crescer ainda mais”, disse o pesquisador.
Em outro ponto do texto, ele fala sobre o resultado positivo para o saldo do emprego no país.
“Ainda que os ganhos sejam pequenos, há aumento de emprego mais qualificado e de maior rendimento. Mas, com a mudança nos tributos, há ganhos reais na produtividade do trabalho, o que se configura como mais uma evidência de que a reforma tributária trará ganhos de alocação produtiva, pois estimula o aumento da oferta de emprego”, avalia o Ipea.
E conclui a nota dizendo que vê com otimismo o atual cenário econômico brasileiro.
“Temos uma oportunidade agora com esse consenso criado entre estrutura produtiva, diversos setores, os três entes federativos e, principalmente, estados e municípios que são afetados de formas diferentes, dependendo da região. Acho que o consenso é possível, parece estar próximo e vai oportunizar que o Brasil esteja num estágio avançado de crescimento econômico”.