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    Saúde mental: uma prioridade esquecida entre os jogadores de futebol

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    Quando as luzes do estádio apagam-se e os torcedores voltam para casa, os atletas voltam ser eles mesmos e todos os problemas do dia a dia voltam a ser importantes. Sempre se diz que todo ser humano tem um mundo dentro de si, mas o que acontece quando se está rodeado de escuridão e não sabe como sair dela? A saúde mental não deve ser um tabu na nossa sociedade. E no futebol, infelizmente, ele já tirou a vida de três jogadores este ano.

    Em 4 de fevereiro, Argentina, Uruguai e o mundo em geral receberam a terrível notícia de que Santiago ‘Morro’ García suicidou-se. Infelizmente, esse não foi a única partida que despertou uma grande preocupação sobre como a saúde mental é tratada no futebol latino-americano. Os casos de Williams Martínez (38) e de Emiliano Cabrera (27) também nos chocaram demais.

    Esses Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 também serviram para destacar a importância do
    cuidado da saúde mental, principalmente depois do que aconteceu com Simone Biles. A ginasta olímpica estadunidense optou por se retirar da competição por equipes, garantindo que a primeira coisa para ela era a sua tranquilidade: “Devemos proteger a nossa mente e nosso corpo, e não sair e fazer o que o mundo quer que façamos”.

    Fatores internos e externos podem levar a problemas de saúde mental, tal e como aconteceu
    com a pandemia. Em um estudo realizado pela FIFPro, foi determinado que um em cada 10
    jogadores apresentou sintomas de depressão depois do que as atividades esportivas foram
    interrompidas. Além disso, nesta investigação de 2020, que incluiu 1.602 jogadores de futebol
    (incluindo 468 mulheres) de 16 países, foi indicado que outros sintomas também detectados
    foram ansiedade, angústia e distúrbios do sono.

    Ser um jogador de futebol profissional, com uma boa carreira, no sentido de ganhar bom
    dinheiro, não é necessariamente sinônimo de ter tudo em ordem. Existem problemas que vão
    além do material, como a saúde mental. Hoje, todos os atletas estão sujeitos a uma forte
    exposição conjuntural. As redes sociais aumentaram exponencialmente a presença de fãs nas suas vidas, deixando sequelas que poucos veem. Lembre-se que você pode apostar pela sua equipe na 20Bet Brazil.

    Não só são inconvenientes físicos, já que as lesões são um risco ao que sempre estão expostos não só os jogadores de futebol, mas também qualquer atleta. A saúde mental deve ser um desses tópicos especiais na preparação e o cuidado. Para os jogadores de futebol, esses tipos de problemas são mais frequentes do que parecem, mas são os próprios jogadores quem decidem mantê-los na reserva. Não só pela falta de informação sobre saúde mental, mas, sobretudo pelos tabus existentes na sociedade, principalmente para os homens. Não se fala em saúde mental nos homens e é muito alarmante, visto que estes se suicidam entre 3 a 4 vezes mais do que as mulheres.

    Existe uma estatística segundo a qual a percentagem de jogadores de futebol com problemas
    de saúde mental está acima da média estimada para o resto da população (25%). Então, sim, é uma questão que merece atenção urgente.

    Tem jogadores de grande condição que a certa altura das suas carreiras o admitem. Por
    exemplo, Andrés Iniesta. Quem foi uma grande estrela do FC Barcelona e da seleção espanhola, em alguma ocasião confessou ter uma forte depressão cuja origem foi difícil de determinar. Ou casos em que a ansiedade é muito complexa, ao ponto de causar alguns problemas físicos.

    Leigh Griffiths, um atacante escocês que pertence ao Celtic de Glasgow, reconheceu
    publicamente que tinha problemas de saúde mental, afetando o seu desempenho atlético.
    Diante de rumores na mídia, com versões distantes da realidade, como insinuando que tinha
    problemas de dependência e abuso de drogas, confessou publicamente o que realmente estava acontecendo com ele. Os fãs o entenderam melhor e em uma mensagem clara de apoio exibiram um banner que dizia: “Você nunca andará sozinho, Leigh”.

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