-
- Segundo o governo americano, o erro se deu porque o valor divulgado por Trump não incluía uma tarifa já existente de 20% imposta anteriormente a países apontados pelos EUA como produtores do fentanil, substância responsável por uma grave crise de saúde pública no país. (Foto: X)
-
- Com a inclusão dessa tarifa, o total aplicado à China sobe para 145%. (Foto: X)
-
- No mesmo dia, a China colocou em vigor tarifas retaliatórias de 84% sobre todas as importações dos EUA, percentual decidido antes da correção feita pela Casa Branca. (Foto: X)
-
- A troca de tarifas entre as duas maiores economias do mundo reacendeu preocupações sobre um novo capítulo da guerra comercial entre Washington e Pequim. (Foto: X)
-
- A incerteza em torno das medidas teve reflexos imediatos nos mercados financeiros. Depois de registrar uma das melhores sessões de sua história na quarta-feira, o mercado de ações dos EUA reagiu com forte queda nesta quinta. (Foto: X)
-
- O índice S&P 500, que reúne as maiores companhias listadas em bolsa nos Estados Unidos, abriu o dia com recuo de 2,1% e já acumula queda superior a 4%. (Foto: X)
-
- O índice Dow Jones caiu 5% e o Nasdaq, quase 6%. (Foto: X)
-
- Analistas apontam que o entusiasmo inicial com a “trégua” de 90 dias para alguns países afetados pelas novas tarifas perdeu força à medida que surgem dúvidas sobre os impactos reais da medida. (Foto: X)
A Casa Branca esclareceu nesta quinta-feira (10) que as tarifas aplicadas aos produtos chineses que entram nos Estados Unidos somam, na verdade, 145% — e não 125%, como havia sido informado inicialmente após o anúncio do ex-presidente Donald Trump na quarta-feira (9).
++Fortunas de bilionários disparam com alta das bolsas de NY
Segundo o governo americano, o erro se deu porque o valor divulgado por Trump não incluía uma tarifa já existente de 20% imposta anteriormente a países apontados pelos EUA como produtores do fentanil, substância responsável por uma grave crise de saúde pública no país. Com a inclusão dessa tarifa, o total aplicado à China sobe para 145%.
++China anuncia redução de filmes americanos em seus cinemas
No mesmo dia, a China colocou em vigor tarifas retaliatórias de 84% sobre todas as importações dos EUA, percentual decidido antes da correção feita pela Casa Branca. A troca de tarifas entre as duas maiores economias do mundo reacendeu preocupações sobre um novo capítulo da guerra comercial entre Washington e Pequim.
A incerteza em torno das medidas teve reflexos imediatos nos mercados financeiros. Depois de registrar uma das melhores sessões de sua história na quarta-feira, o mercado de ações dos EUA reagiu com forte queda nesta quinta.
O índice S&P 500, que reúne as maiores companhias listadas em bolsa nos Estados Unidos, abriu o dia com recuo de 2,1% e já acumula queda superior a 4%. O índice Dow Jones caiu 5% e o Nasdaq, quase 6%. Analistas apontam que o entusiasmo inicial com a “trégua” de 90 dias para alguns países afetados pelas novas tarifas perdeu força à medida que surgem dúvidas sobre os impactos reais da medida.
No Brasil, o Ibovespa — principal indicador da B3 — seguiu o movimento e, após uma alta de 3,12% na quarta, abriu o pregão desta quinta em queda. O dólar, que chegou a ultrapassar os R$ 6,00 durante a semana, recuou levemente e fechou em R$ 5,84 na quarta-feira.
Com o cenário ainda incerto, investidores e empresas aguardam definições mais claras sobre a aplicação das tarifas, os efeitos nas cadeias produtivas e o desenrolar das relações comerciais entre EUA e China.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.
