- O nascimento da bebê Amy Isabel, ocorrido em 27 de fevereiro, em Londres, marca o primeiro caso de gestação bem-sucedida no Reino Unido após um transplante uterino. (Foto: X)
- “Foi, sem dúvida, o melhor dia das nossas vidas. Cheio de alegria, felicidade e lágrimas. Esperei muito por isso. Sempre sonhei em ser mãe”, contou Grace em entrevista ao jornal Daily Mail. (Foto: X)
- Grace nasceu com a Síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (MRKH), uma condição rara que afeta o sistema reprodutivo feminino e impede o desenvolvimento adequado do útero. (Foto: X)
- Diagnosticada aos 19 anos, ela passou a integrar um programa de transplantes em 2015, mas precisou esperar cerca de dez anos para a realização da cirurgia, que sofreu atrasos devido a entraves regulatórios e à pandemia de Covid-19. (Foto: X)
- Inicialmente, sua mãe se ofereceu como doadora, mas incompatibilidades médicas impediram a operação. (Foto: X)
- A irmã mais velha, Amy Purdie, de 42 anos e mãe de dois filhos, então se prontificou a ajudar. Ela passou por uma cirurgia de oito horas e enfrentou uma recuperação exigente. (Foto: X)
- “Dar à minha irmã a chance de ter um bebê foi um privilégio enorme”, declarou Amy. (Foto: X)
- A menina recebeu o nome de Amy Isabel — em homenagem tanto à tia que doou o útero quanto à cirurgiã responsável pelo procedimento, Isabel Quiroga. O transplante foi liderado por Quiroga em conjunto com o professor Richard Smith, do Imperial College Healthcare NHS Trust. (Foto: X)
A britânica Grace Davidson, de 36 anos, realizou o sonho de ser mãe após receber um transplante de útero doado por sua irmã mais velha. O nascimento da bebê Amy Isabel, ocorrido em 27 de fevereiro, em Londres, marca o primeiro caso de gestação bem-sucedida no Reino Unido após um transplante uterino.
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“Foi, sem dúvida, o melhor dia das nossas vidas. Cheio de alegria, felicidade e lágrimas. Esperei muito por isso. Sempre sonhei em ser mãe”, contou Grace em entrevista ao jornal Daily Mail.
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Grace nasceu com a Síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (MRKH), uma condição rara que afeta o sistema reprodutivo feminino e impede o desenvolvimento adequado do útero. Diagnosticada aos 19 anos, ela passou a integrar um programa de transplantes em 2015, mas precisou esperar cerca de dez anos para a realização da cirurgia, que sofreu atrasos devido a entraves regulatórios e à pandemia de Covid-19.
Inicialmente, sua mãe se ofereceu como doadora, mas incompatibilidades médicas impediram a operação. A irmã mais velha, Amy Purdie, de 42 anos e mãe de dois filhos, então se prontificou a ajudar. Ela passou por uma cirurgia de oito horas e enfrentou uma recuperação exigente. “Dar à minha irmã a chance de ter um bebê foi um privilégio enorme”, declarou Amy.
A menina recebeu o nome de Amy Isabel — em homenagem tanto à tia que doou o útero quanto à cirurgiã responsável pelo procedimento, Isabel Quiroga. O transplante foi liderado por Quiroga em conjunto com o professor Richard Smith, do Imperial College Healthcare NHS Trust.
O parto, realizado por cesariana no hospital Queen Charlotte’s and Chelsea, contou com a presença de uma equipe médica de 20 profissionais. O pai da criança, Angus Davidson, de 37 anos, descreveu o momento como inesquecível: “Foi um momento maravilhoso, o dia mais incrível e especial das nossas vidas”.
O caso abre novas possibilidades para mulheres com condições semelhantes e representa um marco importante na medicina reprodutiva britânica.
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