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- Protestos históricos no Irã marcam o Nowruz, com gritos de apoio à monarquia e resistência ao regime islâmico, em uma explosão de revolta nas ruas (Foto: Instagram)
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- Em um cenário de tensão explosiva, os protestos contra o regime islâmico e a favor da monarquia irromperam pelo Irã nesta quinta-feira (20), enquanto o país celebrava o Nowruz, o Ano Novo Persa (Foto: Instagram)
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- Mas ao invés de celebração, o que tomou as ruas foram gritos de revolta e desespero contra o regime que se instalou após a Revolução de 1979 (Foto: Instagram)
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- Nas ruas, ecoaram slogans como “Rei Pahlavi” e “O Irã aguarda o príncipe”, em uma clara saudação à dinastia Pahlavi, que governou o Irã até 1979 (Foto: Instagram)
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- O apoio ao príncipe herdeiro exilado, Reza Pahlavi, foi palpável, com uma multidão clamando por um governo secular e mais liberdade (Foto: Instagram)
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- Nos túmulos dos maiores nomes da cultura persa, como Ferdowsi e Khayyam, gritos de “Somos arianos, não escravos dos árabes” reverberaram com força, reafirmando o orgulho da identidade pré-islâmica do Irã (Foto: Instagram)
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- Irã em convulsão: protestos pela monarquia e contra o regime islâmico tomam as ruas (Foto: Unsplash)
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- Nas ruas do Irã, a luta pela herança persa e a rejeição ao regime islâmico se intensificam com gritos de revolta (Foto: Unsplash)
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- Durante as celebrações do Nowruz, o Irã vê uma revolta histórica: monarquia renasce nas ruas contra a ditadura islâmica (Foto: Unsplash)
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- Irã (Foto: Unsplash)
Em um cenário de tensão explosiva, os protestos contra o regime islâmico e a favor da monarquia irromperam pelo Irã nesta quinta-feira (20), enquanto o país celebrava o Nowruz, o Ano Novo Persa. Mas ao invés de celebração, o que tomou as ruas foram gritos de revolta e desespero contra o regime que se instalou após a Revolução de 1979.
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Nas ruas, ecoaram slogans como “Rei Pahlavi” e “O Irã aguarda o príncipe”, em uma clara saudação à dinastia Pahlavi, que governou o Irã até 1979. O apoio ao príncipe herdeiro exilado, Reza Pahlavi, foi palpável, com uma multidão clamando por um governo secular e mais liberdade.
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Nos túmulos dos maiores nomes da cultura persa, como Ferdowsi e Khayyam, gritos de “Somos arianos, não escravos dos árabes” reverberaram com força, reafirmando o orgulho da identidade pré-islâmica do Irã. A luta pela monarquia ressuscita com fervor, colocando o regime islâmico em cheque.
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