- Ao exigir que os funcionários restantes no Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) enviem relatórios semanais para avaliações de IA, (Foto: X)
- Musk pode estar planejando substituir os trabalhadores humanos por sistemas de IA. (Foto: X)
- No entanto, essa ideia é recebida com ceticismo por especialistas, que consideram que a IA não é capaz de tomar decisões complexas e que pode cometer erros graves. (Foto: X)
- Os especialistas alertam para os riscos de erros e preconceitos associados ao uso da IA em funções governamentais. (Foto: X)
- Cary Coglianese, professor da Universidade da Pensilvânia, destaca a opacidade dos algoritmos de IA do governo e a falta de transparência em relação aos dados de treinamento e aos algoritmos utilizados. (Foto: X)
- Shobita Parthasarathy, da Universidade de Michigan, enfatiza a necessidade de avaliações rigorosas para mitigar preconceitos e garantir que a IA seja justa e imparcial. (Foto: X)
- Erros históricos, como negações indevidas de benefícios em Michigan devido a algoritmos defeituosos, sublinham os perigos associados ao uso da IA em funções governamentais. (Foto: X)
- A falta de regulamentação e a falta de envolvimento público podem levar a consequências graves, como a piora das desigualdades sociais. (Foto: X)
A proposta de Elon Musk de implementar a inteligência artificial (IA) no governo dos EUA está gerando controvérsias e preocupações entre especialistas. Ao exigir que os funcionários restantes no Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) enviem relatórios semanais para avaliações de IA, Musk pode estar planejando substituir os trabalhadores humanos por sistemas de IA.
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No entanto, essa ideia é recebida com ceticismo por especialistas, que consideram que a IA não é capaz de tomar decisões complexas e que pode cometer erros graves.
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Os especialistas alertam para os riscos de erros e preconceitos associados ao uso da IA em funções governamentais. Cary Coglianese, professor da Universidade da Pensilvânia, destaca a opacidade dos algoritmos de IA do governo e a falta de transparência em relação aos dados de treinamento e aos algoritmos utilizados.
Shobita Parthasarathy, da Universidade de Michigan, enfatiza a necessidade de avaliações rigorosas para mitigar preconceitos e garantir que a IA seja justa e imparcial.
Erros históricos, como negações indevidas de benefícios em Michigan devido a algoritmos defeituosos, sublinham os perigos associados ao uso da IA em funções governamentais. A falta de regulamentação e a falta de envolvimento público podem levar a consequências graves, como a piora das desigualdades sociais.
Especialistas argumentam que o uso generalizado de IA em funções federais pode ser inviável e que a regulamentação é necessária para garantir que a IA seja utilizada de forma responsável e ética. Há uma forte demanda por envolvimento público para manter padrões éticos na integração da IA nas funções governamentais.
A implementação da IA no governo dos EUA é um tema complexo e controverso. Embora a IA possa oferecer benefícios, como a automação de tarefas repetitivas, ela não pode substituir completamente o julgamento sutil dos trabalhadores humanos.
É fundamental que a IA seja utilizada de forma responsável e ética, com regulamentação e envolvimento público para garantir que os direitos dos cidadãos sejam protegidos. A administração Trump e Elon Musk devem considerar as preocupações dos especialistas e trabalhar para garantir que a IA seja utilizada de forma justa e transparente.
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