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    Trump ordena que Justiça revise políticas de controle de armas de Biden

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    O presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva na sexta-feira (7) com o objetivo de revisar e, possivelmente, reverter políticas que restringem os direitos da Segunda Emenda, que protege o direito dos americanos de manter e portar armas.

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    A ordem orienta o procurador-geral a revisar e avaliar quaisquer ações tomadas pelo governo federal entre janeiro de 2021 e janeiro de 2025 — durante a administração Biden — que sejam vistas como uma violação dos direitos da Segunda Emenda. Isso inclui avaliar regulamentações, acordos internacionais e ações de agências como o Departamento de Justiça e o Escritório de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos (ATF), assim como relatórios relacionados à prevenção da violência armada.

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    Após essa revisão, a ordem estabelece que o procurador-geral deve “apresentar um plano de ação proposto ao Presidente, através do Conselheiro de Política Interna, para proteger os direitos da Segunda Emenda de todos os americanos.” O objetivo é garantir que os direitos dos cidadãos americanos sejam protegidos e respeitados.

    A ordem reafirma a Segunda Emenda como um direito fundamental que garante a segurança e a liberdade dos cidadãos americanos. O presidente Trump destaca a importância de proteger esse direito, que é considerado essencial para a democracia e a liberdade dos Estados Unidos.

    A ordem executiva de Trump pode ter implicações significativas para as políticas de armas nos Estados Unidos. A revisão de políticas e a possible reversão de restrições podem levar a mudanças na forma como as armas são regulamentadas e controladas no país. Além disso, a ordem pode também ter implicações para as relações entre os Estados Unidos e outros países, especialmente em relação à cooperação internacional em questões de segurança e controle de armas.

    A ordem executiva de Trump pode gerar reações mistas nos Estados Unidos e em outros países. Alguns podem ver a medida como uma proteção dos direitos dos cidadãos americanos, enquanto outros podem considerá-la como uma ameaça à segurança pública e à estabilidade internacional. A ordem executiva é mais um exemplo da política controversa de Trump em relação às armas, que tem gerado debates acalorados e divisões nos Estados Unidos.

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