Em um momento de tensão extrema, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou claro que a paciência acabou. Em uma dramática declaração no Salão Oval, na última segunda-feira, 10, ele emitiu um ultimato impiedoso ao Hamas: se todos os reféns não forem libertados até sábado, o acordo de cessar-fogo será anulado e a situação em Gaza sofrerá consequências devastadoras. Ele não poupou palavras, afirmando que “o inferno explodirá” sobre a Faixa de Gaza se o Hamas não cumprir sua promessa.
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A pressão sobre o grupo terrorista é imensa, especialmente após o recente sofrimento dos reféns libertados. Durante o cessar-fogo, o Hamas libertou apenas alguns prisioneiros, em um ritmo agonizante, enquanto Israel agiu de forma oposta, libertando prisioneiros em massa, muitos dos quais são criminosos condenados. A situação chegou a um ponto crítico, com Trump descrevendo os reféns libertados no fim de semana como emaciados e torturados, comparando-os com as vítimas do Holocausto.
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Trump não escondeu seu horror: “Era uma cena dos anos 1930. Uma desgraça absoluta”, afirmou. O presidente dos EUA não tem dúvidas de que o Hamas estava liberando os reféns mais saudáveis, mas mesmo esses estavam visivelmente marcados pela dor. O ultimato está dado.
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