- A descoberta sugere que o comportamento de cuidado pode ser mais comum entre os animais do que se imaginava. (Foto: revista Science)
- No experimento, especialistas colocaram dois ratos em uma gaiola e sedaram um deles. Foto: revista Science)
- Ao perceber que o companheiro estava inconsciente, o outro rato começou a agir de forma surpreendente: (Foto: revista Science)
- 1. Primeiro, deu patadas: O rato tentou despertar o companheiro com patadas leves. (Foto: revista Science)
- 2. Depois mordeu: O rato mordeu o companheiro para tentar reanimá-lo.(Foto: revista Science)
- 3. Em seguida, puxou a língua do colega: O rato puxou a língua do companheiro para desobstruir suas vias aéreas e permitir que ele respirasse. (Foto: revista Science)
- Os cientistas monitoraram o cérebro do rato que prestava socorro e descobriram que a ação de cuidado era conduzida por neurônios liberadores de ocitocina nas regiões da amígdala e do hipotálamo do cérebro. (Foto: revista Science)
- O hormônio ocitocina está envolvido em outros comportamentos de cuidado em uma ampla gama de espécies de vertebrados. (Foto: revista Science)
Um estudo recente publicado na revista Science revelou que ratos são capazes de prestar primeiros socorros para salvar outro animal desmaiado. A descoberta sugere que o comportamento de cuidado pode ser mais comum entre os animais do que se imaginava.
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No experimento, especialistas colocaram dois ratos em uma gaiola e sedaram um deles. Ao perceber que o companheiro estava inconsciente, o outro rato começou a agir de forma surpreendente:
1. Primeiro, deu patadas: O rato tentou despertar o companheiro com patadas leves.
2. Depois mordeu: O rato mordeu o companheiro para tentar reanimá-lo.
3. Em seguida, puxou a língua do colega: O rato puxou a língua do companheiro para desobstruir suas vias aéreas e permitir que ele respirasse.
Os cientistas monitoraram o cérebro do rato que prestava socorro e descobriram que a ação de cuidado era conduzida por neurônios liberadores de ocitocina nas regiões da amígdala e do hipotálamo do cérebro. O hormônio ocitocina está envolvido em outros comportamentos de cuidado em uma ampla gama de espécies de vertebrados.
Outro ponto destacado no artigo é que o comportamento de socorro parece ser instintivo e não aprendido, já que os ratos tinham apenas dois a três meses de vida e nunca haviam presenciado essa ação antes.
A descoberta sugere que o instinto de cuidado possa ser mais comum entre os animais do que se pensava. Já se sabe que golfinhos, elefantes e chimpanzés apresentam esse tipo de comportamento. Com esse novo registro, os pesquisadores acreditam que o comportamento de cuidado pode ser uma característica mais generalizada no reino animal.
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