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Musk obriga funcionários públicos dos EUA a listarem feitos ou enfrentam demissão

A revolução nas agências federais dos EUA, orquestrada por Elon Musk, tomou um rumo alarmante! Em uma atitude ousada, o conselheiro de Donald Trump exigiu que os funcionários listassem suas realizações da última semana até a meia-noite de segunda-feira ou seriam demitidos. O e-mail enviado pela Administração de Gestão de Pessoal disparou o pânico entre os trabalhadores, com Musk ameaçando interpretar a ausência de resposta como uma “renúncia”.

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Mas a reação foi explosiva: diversas agências, como o FBI e o Departamento de Estado, ordenaram aos seus funcionários que não respondessem, criando um impasse político inesperado entre os membros da administração republicana e o bilionário. A pressão para reduzir o número de servidores federais levou à demissão de mais de 20.000 trabalhadores e ao oferecimento de pacotes de indenização para outros 75.000 – um movimento que gerou críticas ferozes, até mesmo de eleitores republicanos.

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O clima ficou ainda mais tenso quando o maior sindicato de trabalhadores federais questionou a autoridade de Musk para tomar tais medidas drásticas, anunciando uma petição para reverter a ordem. Em meio a essa tempestade, o futuro dos trabalhadores federais parece mais incerto do que nunca.

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