Em um movimento diplomático arriscado, o presidente brasileiro Lula, e o francês, Emmanuel Macron, se uniram para defender uma solução radical para a guerra na Ucrânia: negociações de paz com a participação direta de Vladimir Putin, líder da Rússia e Volodmir Zelenski, da Ucrânia.
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Os dois líderes (Lula e Macron) mantiveram um contato tenso por telefone, discutindo a possibilidade de um entendimento global para a guerra que poderia transformar o cenário internacional.
Macron, como líder da diplomacia europeia, expressou uma preocupação clara: qualquer acordo que favoreça Moscou representaria uma derrota humilhante para a Ucrânia e colocaria em risco a segurança de toda a Europa. Lula, por sua vez, fez um apelo dramático, reforçando o compromisso do Brasil com a paz e a defesa da democracia global.
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Este posicionamento ocorre em um momento crucial, enquanto Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, promove diálogos com Putin sem envolver diretamente a Ucrânia. A tensão entre o apoio tradicional da Europa a Zelenski e as negociações paralelas de Trump é palpável. A comunidade internacional agora se vê dividida entre apoiar a Ucrânia ou aceitar a ideia ousada de Lula e Macron, que acreditam que a verdadeira paz só será alcançada com todos os lados à mesa.
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