- Em El Salvador, ex-membros de gangues podem reduzir sua pena ao participar de um programa de reabilitação, realizando trabalhos comunitários e desenvolvendo habilidades (Foto: Instagram)
- Em uma medida polêmica, o governo de Nayib Bukele tem oferecido uma “segunda chance” para ex-membros de gangues criminosas encarcerados no país (Foto: Instagram)
- Através de um programa de reabilitação, esses criminosos podem reduzir sua pena ao trabalhar em projetos comunitários, como construção de estradas, hospitais e escolas, além de fabricar móveis e uniformes (Foto: Unsplash)
- Uma chance de ouro para quem já causou tanto caos no país (Foto: Instagram)
- Mas as regras são claras: abusadores e assassinos ficam de fora dessa oportunidade (Foto: Instagram)
- O programa foi desenhado para reabilitar apenas os infratores não violentos, uma tentativa de reintegrar esses indivíduos à sociedade (Foto: Instagram)
- No entanto, a iniciativa tem gerado um furor no país, com a população dividida sobre a ética dessa decisão (Foto: Unsplash)
- Muitos se perguntam: até onde o governo vai em sua tentativa de “reformar” criminosos, e será que a sociedade está pronta para aceitar essa ideia? (Foto: Unsplash)
- Ex-integrantes de gangues em El Salvador têm a chance de reduzir suas penas ao contribuir para a infraestrutura do país (Foto: Unsplash)
- O governo de El Salvador oferece uma segunda chance para ex-membros de gangues (Foto: Unsplash)
Em uma medida polêmica, o governo de Nayib Bukele tem oferecido uma “segunda chance” para ex-membros de gangues criminosas encarcerados no país. Através de um programa de reabilitação, esses criminosos podem reduzir sua pena ao trabalhar em projetos comunitários, como construção de estradas, hospitais e escolas, além de fabricar móveis e uniformes! Uma chance de ouro para quem já causou tanto caos no país.
Mas as regras são claras: abusadores e assassinos ficam de fora dessa oportunidade. O programa foi desenhado para reabilitar apenas os infratores não violentos, uma tentativa de reintegrar esses indivíduos à sociedade. No entanto, a iniciativa tem gerado um furor no país, com a população dividida sobre a ética dessa decisão. Muitos se perguntam: até onde o governo vai em sua tentativa de “reformar” criminosos, e será que a sociedade está pronta para aceitar essa ideia?
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Enquanto alguns veem o programa como um passo para um futuro mais seguro, outros consideram um escárnio com as vítimas desses crimes.
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