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- Essa decisão foi comunicada na terça-feira, 14 de dezembro, e é um importante passo nas relações entre os dois países. (Foto: TV Globo)
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- A Casa Branca expressou suas expectativas de que Cuba venha a libertar vários presos políticos, conforme compromissos assumidos em negociações mediadas pela Igreja Católica. (Foto: Facebook)
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- Com isso, o governo da China detém participação na ByteDance em seu território, o que motivou acusações de parlamentares dos EUA e do governo de Joe Biden de que o TikTok permite que Pequim colete dados e espione os usuários. (Foto: Pexels)
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- Ele também disparou contra o governo de Joe Biden, afirmando que os Estados Unidos estão à beira de uma “Era de Ouro”, mas que isso não seria possível com as políticas de proibição de perfuração de petróleo em áreas costeiras e offshore (Foto: Bloomberg Podcasts)
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- Funcionários da administração de Joe Biden esconderam informações cruciais obtidas por agências de inteligência que indicam que a COVID-19 pode ter vazado de um laboratório em Wuhan, na China, e que sua proteína spike foi desenvolvida artificialmente (Foto: ABC News)
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- Joe Biden (Foto: Late Night with Seth Meyers)
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- Informações sobre o COVID-19 foram mantidas em segredo pelo governo do Joe Biden (Foto: CBS Sunday Morning)
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- “Essas comutações são consistentes com a moratória que meu governo impôs às execuções federais, em casos que não sejam terrorismo e assassinato em massa motivado por ódio”, disse Biden em um comunicado. (Foto: Facebook)
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- O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, descreveu o ataque como “chocante e inadmissível” e pediu ao Congresso que tome medidas para aprovar leis mais rígidas sobre o controle de armas de fogo. (Foto: Record TV)
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- Assim, a norma aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente americano Joe Biden em abril obriga a ByteDance, dona do TikTok, a vender o controle de suas operações nos EUA até 19 de janeiro para que a plataforma não seja banida no país. (Foto: Pexels)
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- No fim de novembro, o presidente em fim de mandato Joe Biden gerou controvérsia ao perdoar seu filho Hunter, acusado de posse ilegal de arma e sonegação fiscal. (Foto: Instagram)
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- Com isso, o episódio de 2021, que marcou a tentativa de apoiadores do ex-presidente de impedir a certificação da vitória de Joe Biden, resultou na evacuação do Congresso e ameaças ao então vice-presidente Mike Pence. (Foto: Instagram)
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- O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, 82, foi flagrado cochilando enquanto o Vice-presidente da Tanzânia, Philip Mpango, discursava.
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- A afirmação veio após uma reportagem do The New York Times sugerir que algumas autoridades ocidentais cogitaram a possibilidade de o presidente Joe Biden entregar armamentos nucleares à Ucrânia antes de deixar o cargo. (Foto: Facebook)
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- Com isso, entre os presentes estavam o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden; o presidente da China, Xi Jinping; o presidente da França, Emmanuel Macron; e o presidente da Argentina, Javier Milei. (Foto: Reprodução)
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- “Bem-vindo. Bem-vindo de volta”, declarou Biden ao cumprimentar Trump. Em resposta, Trump reconheceu os desafios da política, agradecendo pela recepção e concordando com a importância de uma transição “tão suave quanto possível.” A reunião prosseguiu a portas fechadas, sem perguntas da imprensa.(Foto: Facebook)
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- No breve encontro, Biden deu boas-vindas ao republicano, destacando o compromisso com uma transição tranquila e afirmando que a acomodação de Trump na Casa Branca será uma prioridade. (Foto: Facebook)
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- Ele havia ocupado a presidência entre 2017 e 2021, tendo perdido as eleições de 2020 para Joe Biden. (Foto: X)
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- Entre esses, destaca-se o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PL), que também demorou a parabenizar Joe Biden pela vitória há quatro anos. (Foto: Agência Brasil/ Facebook)
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- Após quatro anos fora da presidência, o empresário derrotou a vice-presidente Kamala Harris, candidata do Partido Democrata e apoiada por Joe Biden, que havia vencido Trump em 2020. (Foto: Facebook)
A menos de uma semana do fim do mandato do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, uma medida significativa foi anunciada: a retirada de Cuba da lista dos países que patrocinam o terrorismo. Essa decisão foi comunicada na terça-feira, 14 de dezembro, e é um importante passo nas relações entre os dois países.
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A Casa Branca expressou suas expectativas de que Cuba venha a libertar vários presos políticos, conforme compromissos assumidos em negociações mediadas pela Igreja Católica. Logo após o anúncio, o governo cubano declarou sua intenção de libertar 553 prisioneiros, demonstrando, assim, sinal de vontade de melhorar a situação dos direitos humanos no país.
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Foi garantido que a medida fora discutida com a equipe do presidente eleito na época, Donald Trump. No entanto, de acordo com informações da Associated Press, Trump pretendia reverter essa decisão já na primeira semana de seu mandato, o que poderia significar um revés significativo nas relações entre os dois países.
O governo cubano, por sua vez, elogiou a medida anunciada por Biden, mas expressou a visão de que ela não é suficiente. Além disso, o governo cubano afirmou que, no futuro, outros presidentes americanos podem reverter ações que afrouxaram sanções contra o país, o que pode levar a uma instabilidade nas relações entre os dois governos.
Essa medida, com todas as suas implicações e possibilidades de reversão, marca um momento crucial nas complexas relações entre os Estados Unidos e Cuba, e somente o tempo dirá como esses eventos se desenrolarão sob a nova administração.
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