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- 2024 foi oficialmente considerado o ano mais quente da história (Foto: Unsplash)
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- O que parecia impensável acabou de acontecer: 2024 foi oficialmente o ano mais quente já registrado, com a temperatura média global alcançando 15,10ºC, ou 1,6ºC acima dos níveis pré-industriais (Foto: Unsplash)
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- De acordo com o observatório europeu Copernicus, o ano rompeu a barreira crítica de 1,5ºC de aquecimento global, estabelecida pelo Acordo de Paris, sinalizando que estamos em um caminho catastrófico (Foto: Unsplash)
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- Carlo Buontempo, diretor do Copernicus, não escondeu a gravidade da situação (Foto: Instagram)
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- “Estamos enfrentando um novo desafio climático para o qual não estamos preparados” (Foto: Unsplash)
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- O aumento das temperaturas está diretamente ligado à crescente emissão de gases de efeito estufa, produto das atividades humanas, principalmente a queima de combustíveis fósseis (Foto: Unsplash)
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- Embora fenômenos naturais como o El Niño tenham contribuído, a culpa é em grande parte nossa (Foto: Instagram)
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- Este recorde não é surpresa para os cientistas, que já haviam alertado sobre essa possibilidade em 2023 (Foto: Instagram)
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- A situação do clima do mundo é preocupante (Foto: Instagram)
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- A temperatura do planeta aumentou (Foto: Instagram)
O que parecia impensável acabou de acontecer: 2024 foi oficialmente o ano mais quente já registrado, com a temperatura média global alcançando 15,10ºC, ou 1,6ºC acima dos níveis pré-industriais! De acordo com o observatório europeu Copernicus, o ano rompeu a barreira crítica de 1,5ºC de aquecimento global, estabelecida pelo Acordo de Paris, sinalizando que estamos em um caminho catastrófico.
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Carlo Buontempo, diretor do Copernicus, não escondeu a gravidade da situação: “Estamos enfrentando um novo desafio climático para o qual não estamos preparados”, declarou. O aumento das temperaturas está diretamente ligado à crescente emissão de gases de efeito estufa, produto das atividades humanas, principalmente a queima de combustíveis fósseis. Embora fenômenos naturais como o El Niño tenham contribuído, a culpa é em grande parte nossa.
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Este recorde não é surpresa para os cientistas, que já haviam alertado sobre essa possibilidade em 2023. Agora, o planeta enfrenta um “desafio monumental” com eventos climáticos extremos cada vez mais frequentes.
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