Mangione foi detido nesta segunda-feira (9), em um restaurante do McDonald’s na cidade de Altoona. (Foto: Facebook)
No momento da prisão, a polícia encontrou com Luigi um revólver, um silenciador e uma identidade falsa. (Foto: Facebook)
Além disso, ele usava roupas semelhantes às do atirador registrado nas imagens do crime. (Foto: Facebook)
De acordo com a comissária de polícia de Nova York, Jessica Tisch, Mangione é considerado “a pessoa de interesse” no caso. (Foto: Facebook)
Ele foi inicialmente detido por porte ilegal de arma de fogo. (Foto: Facebook)
Luigi Mangione foi reconhecido no restaurante por outro cliente, que acionou a polícia por meio do número de emergência 911. (Foto: Facebook)
Ao ser abordado, apresentou uma identidade falsa de Nova Jersey, que corresponde ao mesmo documento utilizado pelo suspeito para se hospedar em um albergue no Upper West Side, em Manhattan, no dia 24 de novembro. (Foto: Facebook)
Além das evidências materiais, Mangione carregava um manifesto com críticas às seguradoras de saúde, o que reforça a suspeita de sua ligação com o crime. (Foto: Facebook)
O suspeito, que está foragido, pode ter deixado mensagens nas balas que usou para matar o executivo. (Foto: Facebook)
Fontes disseram, ainda, que várias das evidências continham uma palavra, o que pode indicar que o assassino tentou, de fato, deixar uma mensagem. (Foto: Facebook)
De acordo com fontes policiais ouvidas pelo jornal, o criminoso teria marcado os projéteis com as palavras “negar”, “depor” e “defender”. (Foto: Facebook)
Até o momento, o suspeito não foi localizado pelas autoridades. (Foto: Facebook)
De acordo com um relatório policial obtido pelo New York Times, Thompson foi baleado no peito e socorrido em estado crítico ao hospital Mount Sinai West, onde não resistiu aos ferimentos. (Foto: Facebook)
Testemunhas relataram que o atirador fugiu a pé, deslocou-se para o leste da Sexta Avenida, subiu em uma bicicleta e deixou o local. (Foto: Facebook)
Ele estava vestido com uma jaqueta cor de creme, usava uma máscara facial preta e carregava uma mochila cinza. (Foto: Facebook)
O crime ocorreu em frente ao hotel New York Hilton Midtown, na Sexta Avenida, por volta das 6h45 (horário local). (Foto: Facebook)
Ele havia assumido o cargo de CEO da empresa em abril de 2021, liderando uma das principais divisões do UnitedHealth Group, que ocupa a quinta posição no ranking Fortune 500, lista das maiores corporações dos EUA por receita. (Foto: Facebook)
Brian Thompson, residente em Minnesota, estava em Nova York para participar da conferência anual de investidores da UnitedHealthcare. (Foto: Facebook)
A empresa é uma das maiores seguradoras de saúde dos Estados Unidos. (Foto: Facebook)
As autoridades da Pensilvânia (EUA) identificaram e prenderam Luigi Mangione, de 26 anos, suspeito de assassinar Brian Thompson, de 50 anos, presidente-executivo da UnitedHealthcare, uma das maiores seguradoras de saúde dos Estados Unidos. Mangione foi detido nesta segunda-feira (9), em um restaurante do McDonald’s na cidade de Altoona.
No momento da prisão, a polícia encontrou com Luigi um revólver, um silenciador e uma identidade falsa. Além disso, ele usava roupas semelhantes às do atirador registrado nas imagens do crime.
De acordo com a comissária de polícia de Nova York, Jessica Tisch, Mangione é considerado “a pessoa de interesse” no caso. Ele foi inicialmente detido por porte ilegal de arma de fogo.
Luigi Mangione foi reconhecido no restaurante por outro cliente, que acionou a polícia por meio do número de emergência 911. Ao ser abordado, apresentou uma identidade falsa de Nova Jersey, que corresponde ao mesmo documento utilizado pelo suspeito para se hospedar em um albergue no Upper West Side, em Manhattan, no dia 24 de novembro.
Além das evidências materiais, Mangione carregava um manifesto com críticas às seguradoras de saúde, o que reforça a suspeita de sua ligação com o crime.
O assassinato de Brian Thompson causou grande repercussão nos Estados Unidos, dado seu papel de destaque na indústria de saúde. Até o momento, detalhes sobre a profissão ou residência de Luigi Mangione não foram divulgados, e as investigações continuam em andamento para determinar o motivo exato do crime e possíveis conexões com o manifesto encontrado.