A polícia americana confirmou, na última quarta-feira (11), que as impressões digitais encontradas na cena do crime do CEO da United Healthcare, Brian Thompson, pertencem a Luigi Mangione, principal suspeito do assassinato. O crime aconteceu na semana passada, em frente a um hotel em Manhattan, onde Thompson foi morto a tiros por um homem mascarado, em um ataque considerado direcionado pelas autoridades.
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As digitais de Mangione, de 26 anos, foram identificadas em dois objetos recolhidos na cena: uma garrafa de água e uma barra de proteína. Ele foi preso na Pensilvânia após quase uma semana de buscas. Durante a prisão, o suspeito estava em uma lanchonete, portando uma arma que correspondia aos cartuchos encontrados no local do crime, além de um silenciador, uma identidade falsa e três páginas manuscritas.
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Apesar das evidências, Mangione se declarou inocente em audiência recente. Seu advogado pediu que ele não fosse transferido para Nova York, onde enfrentará acusações mais graves, incluindo homicídio premeditado. Na Pensilvânia, ele responde por porte ilegal de arma e suspeita de assassinato. A polícia acredita que as novas provas dificultam a estratégia da defesa e reforçam a ligação dele ao assassinato de Thompson.
As investigações seguem em Nova York e Washington, com novas informações esperadas nos próximos dias.
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