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- Uma descoberta feita no litoral do Quênia pode lançar novas luzes sobre os feitos marítimos portugueses do século XVI. (Foto: Reprodução)
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- Assim, arqueólogos identificaram vestígios de um naufrágio na região de Ngomeni, na costa de Malindi, que acreditam pertencer ao São Jorge, uma das embarcações da frota que acompanhou Vasco da Gama em sua última viagem rumo à Índia, em 1524. (Foto: Reprodução)
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- Com isso, a investigação começou há mais de uma década, em 2013, quando o arqueólogo marítimo Caesar Bita, dos Museus Nacionais do Quênia, e Filipe Castro, da Universidade de Coimbra, realizaram uma expedição ao local. (Foto: Reprodução)
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- A saber, a análise preliminar dos destroços apontou características típicas das embarcações portuguesas do período, reforçando a hipótese de que se trata de um navio da época das grandes navegações. (Foto: Reprodução)
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- “Embora os restos estejam bastante corroídos e dispersos, há uma riqueza de informações no local. Isso pode nos ajudar a entender melhor a presença portuguesa nos oceanos Índico e Pacífico”, destacou Filipe Castro, que lidera as pesquisas. (Foto: Reprodução)
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- É bom lembrar que São Jorge, segundo registros históricos, era comandado por Fernando de Monroy e fazia parte de uma frota de 14 navios na última missão de Vasco da Gama. (Foto: Reprodução)
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- A embarcação teria naufragado na costa do Quênia no mesmo ano em que o navegador morreu, marcando uma página significativa na história das expedições marítimas europeias. (Foto: Reprodução)
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- Os estudos em andamento buscam confirmar a identidade do navio e aprofundar o entendimento sobre as estratégias e desafios enfrentados pelos portugueses durante a expansão ultramarina. (Foto: Reprodução)
Uma descoberta feita no litoral do Quênia pode lançar novas luzes sobre os feitos marítimos portugueses do século XVI.
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Assim, arqueólogos identificaram vestígios de um naufrágio na região de Ngomeni, na costa de Malindi, que acreditam pertencer ao São Jorge, uma das embarcações da frota que acompanhou Vasco da Gama em sua última viagem rumo à Índia, em 1524.
Com isso, a investigação começou há mais de uma década, em 2013, quando o arqueólogo marítimo Caesar Bita, dos Museus Nacionais do Quênia, e Filipe Castro, da Universidade de Coimbra, realizaram uma expedição ao local.
A saber, a análise preliminar dos destroços apontou características típicas das embarcações portuguesas do período, reforçando a hipótese de que se trata de um navio da época das grandes navegações.
“Embora os restos estejam bastante corroídos e dispersos, há uma riqueza de informações no local. Isso pode nos ajudar a entender melhor a presença portuguesa nos oceanos Índico e Pacífico”, destacou Filipe Castro, que lidera as pesquisas.
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É bom lembrar que São Jorge, segundo registros históricos, era comandado por Fernando de Monroy e fazia parte de uma frota de 14 navios na última missão de Vasco da Gama.
A embarcação teria naufragado na costa do Quênia no mesmo ano em que o navegador morreu, marcando uma página significativa na história das expedições marítimas europeias.
Os estudos em andamento buscam confirmar a identidade do navio e aprofundar o entendimento sobre as estratégias e desafios enfrentados pelos portugueses durante a expansão ultramarina.
A pesquisa, publicada em novembro de 2023, integra um esforço mais amplo de mapeamento da presença europeia nos oceanos durante os séculos XV, XVI e XVII.
Os pesquisadores planejam retornar ao local em breve para dar continuidade à escavação, com a expectativa de que novos achados possam esclarecer detalhes históricos ainda desconhecidos.
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