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- A tripulação reportou a emergência após um alerta de atividade de pássaros emitido pelo controle de tráfego aéreo. (Foto: TV Record)
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- O piloto relatou o impacto dois minutos depois. O termo “mayday” é usado internacionalmente em situações de emergência, derivado do francês “venez m’aider” (“socorra-me”). (Foto: TV Record)
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- Há pelo menos 47 mortos, de acordo com autoridades locais. Duas pessoas foram resgatadas com vida até o momento. (Foto: Facebook)
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- Imagens que circulam nas redes sociais mostram uma coluna de fumaça preta no aeroporto. (Foto: Facebook)
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- De acordo com a imprensa local, o avião carregava 175 passageiros e 6 membros da tripulação. (Foto: Facebook)
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- A aeronave da companhia Jeju Air retornava de Bangkok, na Tailândia. Polícia e bombeiros estão no local da ocorrência e conduzirão uma investigação para determinar a causa do acidente. (Foto: Facebook)
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- As autoridades, de forma preliminar, suspeitam que o mal funcionamento do trem de pouso que levou ao acidente teria sido causado por uma colisão com pássaros. (Foto: Facebook)
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- A informação é do jornal The Korea Herald.(Foto: Facebook)
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- Um vídeo do momento do acidente mostra a aeronave atingindo o solo sem o trem de pouso. (Foto: Facebook)
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- O avião, então, desliza pela pista, até que atinge uma cerca e explode. (Foto: Facebook)
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- “Fiquei muito assustada”, disse Shabanova, acrescentando que uma comissária pediu que ela se deslocasse para a parte traseira do avião. (Foto: Reprodução)
O piloto do Boeing 737-800 da Jeju Air declarou emergência e emitiu alertas de “mayday” minutos antes do avião colidir com um muro de concreto e explodir, no sábado (29), na Coreia do Sul. Foi confirmada a colisão com pássaros, uma das causas possíveis do acidente.
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A tripulação reportou a emergência após um alerta de atividade de pássaros emitido pelo controle de tráfego aéreo.
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O piloto relatou o impacto dois minutos depois. O termo “mayday” é usado internacionalmente em situações de emergência, derivado do francês “venez m’aider” (“socorra-me”).
O acidente
O voo 7C2216, que transportava 181 pessoas de Bangkok para Muan, sofreu o acidente às 9h, horário local (21h de sábado, no Brasil), enquanto pousava. Apenas duas pessoas sobreviveram.
A aeronave tentou uma manobra de arremetida e recebeu autorização para pousar na pista oposta, mas não conseguiu frear a tempo, ultrapassando o limite da pista e colidindo com o muro.
As autoridades sul-coreanas, em conjunto com o NTSB dos EUA, iniciaram a investigação para determinar as causas do acidente. A caixa-preta foi recuperada e está sendo analisada.
Especialistas apontam inconsistências entre os eventos relatados e os sistemas do avião. Há dúvidas sobre:
- O funcionamento do trem de pouso, que permaneceu recolhido.
- A ausência de descarte de combustível, prática padrão em emergências.
- A velocidade do pouso e o aparente mau funcionamento dos flaps e sistemas de frenagem.
Embora colisões com pássaros sejam comuns na aviação, especialistas consideram improvável que tenham causado o recolhimento do trem de pouso ou impedido seu acionamento.
O presidente interino da Coreia do Sul, Choi Sang-mok, garantiu prioridade na recuperação e identificação das vítimas. O Ministério dos Transportes iniciou uma inspeção de segurança em toda a frota de Boeing 737-800 no país.
O Boeing 737-800, amplamente utilizado no mundo, possui um histórico de segurança sólido. Este acidente é um lembrete da complexidade envolvida na aviação e na investigação de tragédias como essa.
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