De acordo com Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, o presidente Vladimir Putin não pretende parabenizar Trump imediatamente, mantendo uma postura reservada enquanto persiste a incerteza sobre as intenções do republicano em relação à guerra na Ucrânia. (Foto: Facebook)
“Não podemos esquecer que estamos falando de um país hostil, envolvido direta e indiretamente na guerra contra nosso estado”, declarou Peskov. (Foto: Facebook)
Após quatro anos fora da presidência, o empresário derrotou a vice-presidente Kamala Harris, candidata do Partido Democrata e apoiada por Joe Biden, que havia vencido Trump em 2020. (Foto: Facebook)
“Somos um depósito de lixo. Somos uma lata de lixo do mundo.”, diz o candidato republicano Donald Trump. E hoje disse que se perder a eleição, ele vai para a Venezuela. Afirmou: “Vai ser mais seguro do que o nosso país”.
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Nesta sexta-feira (25), Kamala Harris afirmou: “O presidente dos Estados Unidos deveria ser alguém que sobe o nível do discurso e fala sobre o que temos de melhor, não alguém como Donald Trump, que está constantemente humilhando e menosprezando quem é o povo americano”.
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Em uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (25) pelo jornal New York Times, Donald Trump e Kamala Harris aparecem empatados com 48%.
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Mais uma pesquisa de intenção de voto nos Estados Unidos mostrou empate entre Kamala Harris e Donald Trump na eleição presidencial.
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Faltando menos de duas semanas da eleição nos Estados Unidos, Kamala Harris e Donald Trump estão em uma “situação rara de empate”.
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Alguns famosos apoiadores de Donald Trump: Elon Musk, Dana White, Hulk Hogan, Amber Rose, 50 Cent, Steve Wynn, Jon Voight, Dennis Quaid, Kid Rock.
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Os candidatos Donald Trump e Kamala Harris se aproximam da fase decisiva na disputa pela presidência dos Estados Unidos, mobilizando o apoio de celebridades e bilionários em seus mais recentes eventos de campanha.
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Faltando duas semanas para as eleições dos Estados Unidos, Kamala Harris aparece ligeiramente à frente de Donald Trump na mais recente pesquisa de intenção de votos em âmbito nacional.
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Um jovem Donald Trump busca se destacar em Nova York nos anos 1970 sob a influência de Roy Cohn, advogado que ajudou a moldá-lo como presidente dos Estados Unidos.
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Além disso, tem a estreia de “O Aprendiz”, a polêmica cinebiografia do ex-presidente americano Donald Trump com Sebastian Stan e Jeremy Strong.
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Donald Trump faz discurso após ser eleito 47º presidente dos EUA: “Vou por fim a guerras”. (Foto: X)
De acordo com a sinopse oficial, “O Aprendiz” retrata um jovem Donald Trump, buscando se destacar em Nova York nos anos 1970, e sua influência por Roy Cohn, o advogado que ajudou a moldá-lo.
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O candidato à presidência dos EUA, Donald Trump, rechaçou o filme “O Aprendiz“, que retrata sua trajetória e estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (17).
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Kamala Harris e Donald Trump estão empatados nos sete estados-chave, os que podem decidir a eleição presidencial de 5 de novembro.
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Duas novas pesquisas de intenção de voto nos Estados Unidos reveladas nesta terça-feira (8) indicam empate técnico entre Kamala Harris e Donald Trump, com uma ligeira vantagem para a democrata.
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O ex-presidente e atual candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, alertou neste domingo (6) que esta poderia ser a “última eleição” se os democratas permanecerem na Casa Branca.
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O ator Sebastian Stan, que interpreta o jovem Donald Trump no filme “O Aprendiz“, do cineasta Ali Abbasi, disse que o ex-presidente dos Estados Unidos “é muito mais inteligente do que as pessoas querem admitir, porque ele repete as coisas consistentemente e criou uma marca”.
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O governo russo reagiu com cautela à vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA. De acordo com Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, o presidente Vladimir Putin não pretende parabenizar Trump imediatamente, mantendo uma postura reservada enquanto persiste a incerteza sobre as intenções do republicano em relação à guerra na Ucrânia.
“Não podemos esquecer que estamos falando de um país hostil, envolvido direta e indiretamente na guerra contra nosso estado”, declarou Peskov. A Rússia, segundo ele, está monitorando “cuidadosamente” as informações sobre o resultado das eleições americanas, mas não emitirá uma avaliação oficial até que “palavras e ações concretas” sejam observadas.
Peskov ainda ponderou sobre o papel dos EUA no conflito: “Os EUA têm a capacidade de contribuir para o fim do conflito, mas isso não pode ocorrer da noite para o dia, como Trump sugeriu. Veremos [com a posse de Trump] em janeiro se haverá uma mudança na política externa americana.”
Questionado sobre a possível reação de Trump à falta de congratulações de Putin, Peskov minimizou: “É praticamente impossível que as relações se deteriorem ainda mais, pois já estão em seu ponto histórico mais baixo.”
Enquanto Trump expressou dúvidas sobre o apoio contínuo dos EUA à Ucrânia durante a campanha, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, parabenizou Trump por sua “impressionante vitória eleitoral.” Em uma publicação na rede X, Zelensky expressou a esperança de que EUA e Ucrânia possam trabalhar juntos para “pôr fim à agressão russa.”