Segundo o portal TMZ, um juiz decidiu na quarta (17)-feira negar a solicitação, argumentando que não há condições que garantam a segurança da sociedade caso ele seja solto. (Foto: Facebook)
A decisão foi baseada em diversos fatores, incluindo o risco significativo de manipulação de testemunhas e evidências diretas de comportamento violento por parte de Diddy. (Foto: Facebook)
Promotores afirmam que Diddy também está tentando melhorar sua imagem pública. (Foto: Facebook)
Segundo o Page Six, o rapper teria usado linhas telefônicas de outros detentos, mediante pagamento, para contatar pessoas ligadas ao caso, evitando rastreamento. (Foto: Facebook)
Avaliado em US$ 60 milhões (cerca de R$ 350 milhões), o Gulfstream 550 é o bem de maior valor do rapper. (Foto: Facebook)
Além do jato, Diddy já anunciou a venda de sua mansão em Beverly Hills, Califórnia, por US$ 61,5 milhões (aproximadamente R$ 360 milhões). (Foto: Facebook)
À venda há cerca de dois meses, a mansão tem atraído pouco interesse. (Foto: Facebook)
De acordo com o tabloide americano TMZ, o imóvel foi descrito como “um elefante branco no mercado imobiliário”. (Foto: Facebook)
Segundo a revista People, seu café da manhã incluiu frutas, aveia, pão integral, biscoitos, batatas assadas, geleias e manteiga, além de um bolo especial. (Foto: Facebook)
Detido no Centro Metropolitano de Detenção do Brooklyn, o rapper recebeu um tratamento especial de aniversário. (Foto: Facebook)
Na gravação, que data de 2009, Combs diz que Justin está passando “48 horas com Diddy” e que não pode divulgar o que eles estão fazendo, mas que é “definitivamente o sonho de um garoto de 15 anos”. (Foto: Instagram)
O crime teria acontecido em 2005 em um hotel. (Foto: Facebook)
O processo, segundo o site da “Variety”, foi aberto na Suprema Corte do Estado de Nova York. (Foto: Facebook)
Apesar da situação, a popularidade do rapper cresceu nas plataformas digitais, especialmente no Spotify. (Foto: Instagram)
Antes de sua prisão, Diddy registrava cerca de 3,2 milhões de reproduções. Contudo, após algumas semanas sob custódia, esse número saltou para 4,8 milhões, representando um aumento de 50%. (Foto: Instagram)
O vídeo foi publicado exclusivamente pelo The Shade Room. Na legenda, é mencionado que “no programa, as pessoas poderão ver a Família Combs através das lentes de Quincy, enquanto ele documenta sua família em várias atividades, férias em família, os altos e baixos e muito mais”. (Foto: Instagram)
Entretanto, em razão da situação atual de Diddy, o jovem tem sido alvo de críticas. “Não sei se essa é a melhor decisão. Se minha família estivesse nessa situação, meus vlogs seriam apenas eu lendo as escrituras do Ursinho Pooh”, comentou um internauta. (Foto: Instagram)
Na ocasião, a vítima tentava conseguir um ingresso para assistir ao Video Music Awards (VMA), premiação da MTV. (Foto: Facebook)
Um dos processos, obtido pela Variety, aponta que o crime teria ocorrido em 2000, na presença de outras duas celebridades, um homem e uma mulher, que não foram identificadas.(Foto: Facebook)
O profissional diz representar mais de 120 pessoas contra o rapper.(Foto: Facebook)
O rapper e produtor musical Sean “Diddy” Combs continuará preso após ter seu terceiro pedido de fiança negado pela Justiça dos Estados Unidos. Segundo o portal TMZ, um juiz decidiu na quarta (17)-feira negar a solicitação, argumentando que não há condições que garantam a segurança da sociedade caso ele seja solto.
A decisão foi baseada em diversos fatores, incluindo o risco significativo de manipulação de testemunhas e evidências diretas de comportamento violento por parte de Diddy. O juiz destacou um vídeo de 2016 que mostra o artista agredindo sua ex-namorada, Cassie, além de mensagens de texto entre eles que reforçam as acusações.
Adicionalmente, a decisão mencionou o descumprimento de regras por parte de Diddy enquanto está sob custódia. Ele é acusado de pagar a outros detentos para usar seus códigos de acesso telefônico, permitindo que fizesse ligações para contatos não autorizados.
Entenda o Caso Diddy
Em novembro de 2023, a cantora de R&B Cassie entrou com uma ação judicial contra Sean “Diddy” Combs, seu ex-chefe de gravadora e namorado, acusando-o de estupro, de forçá-la a participar de encontros sexuais “esquisitos” e de abuso físico contínuo por cerca de uma década. Diddy negou “veementemente” as alegações.
Nos meses seguintes, mais de 20 processos foram movidos contra Combs — incluindo mais da metade deles após ele ser indiciado por acusações federais de tráfico sexual, conspiração para extorsão e transporte para se envolver em prostituição em setembro. Ele se declarou inocente e continua detido em uma prisão do Brooklyn, com o julgamento marcado para 5 de maio do próximo ano.
Dentre as acusações, destaca-se uma de assédio sexual, onde o artista teria drogado e estuprado uma menina de 13 anos durante uma festa, com a participação de outras duas celebridades. Segundo a Variety, o crime teria ocorrido em 2000.
A vítima relatou que estava tentando conseguir um ingresso para uma premiação da MTV e foi até a porta do evento, onde abordou várias limusines que chegavam. Em uma das tentativas, o motorista de um dos veículos convidou a menina para uma festa na casa de Diddy. Ela contou que assinou um termo de confidencialidade ao chegar na festa e, após consumir uma bebida oferecida, sentiu-se tonta e foi se deitar em um quarto vazio. De acordo com o processo, ela despertou enquanto estava sendo abusada.