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- A decisão marca uma mudança significativa na postura americana, motivada pelo envio de tropas norte-coreanas para apoiar as forças russas. (Foto: Facebook)
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- Os mísseis devem ser usados contra tropas russas e norte-coreanas na região de Kursk, no oeste da Rússia, retomada pela Ucrânia em agosto. (Foto: Facebook)
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- “Bem-vindo. Bem-vindo de volta”, declarou Biden ao cumprimentar Trump. Em resposta, Trump reconheceu os desafios da política, agradecendo pela recepção e concordando com a importância de uma transição “tão suave quanto possível.” A reunião prosseguiu a portas fechadas, sem perguntas da imprensa.(Foto: Facebook)
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- No breve encontro, Biden deu boas-vindas ao republicano, destacando o compromisso com uma transição tranquila e afirmando que a acomodação de Trump na Casa Branca será uma prioridade. (Foto: Facebook)
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- Ele havia ocupado a presidência entre 2017 e 2021, tendo perdido as eleições de 2020 para Joe Biden. (Foto: X)
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- Entre esses, destaca-se o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PL), que também demorou a parabenizar Joe Biden pela vitória há quatro anos. (Foto: Agência Brasil/ Facebook)
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- Após quatro anos fora da presidência, o empresário derrotou a vice-presidente Kamala Harris, candidata do Partido Democrata e apoiada por Joe Biden, que havia vencido Trump em 2020. (Foto: Facebook)
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- O 46º presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, também foi escoteiro. (Foto: Facebook)
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- Trump havia demonstrado hesitação desde que Harris substituiu Joe Biden na disputa, alegando que não se sentia confortável com a emissora ABC, que transmitirá o debate, qualificando-a como uma rede de “notícias falsas”. (Foto: X)
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- Ela se tornou o provável novo nome do partido Democrata, após o atual presidente dos EUA, Joe Biden, desistir de concorrer. (Foto: X)
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- O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que a defesa da democracia é melhor do que qualquer cargo, durante pronunciamento na noite desta quarta-feira (24). (Foto: X)
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- O levantamento foi realizado entre segunda e terça –após a desistência de Joe Biden da corrida presidencial– e entrevistou 1.241 adultos em todos os EUA, incluindo 1.018 eleitores. (Foto: X)
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- Joe Biden é o sétimo ocupante da Casa Branca a desistir de uma candidatura em toda a história dos EUA. (Foto: Reprodução/Instagram)
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- Joe Biden desistiu de tentar reeleição nos EUA e apoiou Kamala Harris. (Foto: Reprodução/Instagram)
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- Vale lembrar que ao mesmo tempo, uma nova pesquisa indica que quase dois terços dos eleitores democratas (65%) querem que o presidente Joe Biden desista da candidatura. (Foto: X)
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- Os democratas estão planejando realizar uma votação virtual na primeira semana de agosto para oficializar a candidatura do presidente Joe Biden à Casa Branca. (Foto: X)
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- George Clooney, Michael Douglas e mais famosos pedem para que Joe Biden desista de reeleição. (Foto: X)
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- George Clooney, Michael Douglas e mais famosos pedem para que Joe Biden desista de reeleição. (Foto: X)
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- George Clooney, Michael Douglas e mais famosos pedem para que Joe Biden desista de reeleição. (Foto: X)
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- Em uma carta enviada nesta segunda-feira (8) a deputados, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confrontou membros de seu partido e recusou novamente o pedido dos democratas para que desista de concorrer à reeleição. (Foto: X)
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- O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e seu adversário republicano, Donald Trump, estão empatados na disputa para vencer a eleição presidencial de novembro, em um sinal de que o confronto continua acirrado. (Foto: X)
O presidente dos EUA, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a utilizar mísseis de longo alcance fornecidos pelo país na guerra contra a Rússia, segundo o The New York Times. A decisão marca uma mudança significativa na postura americana, motivada pelo envio de tropas norte-coreanas para apoiar as forças russas.
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Os mísseis devem ser usados contra tropas russas e norte-coreanas na região de Kursk, no oeste da Rússia, retomada pela Ucrânia em agosto. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que “os mísseis falam por si mesmos” e evitou divulgar detalhes.
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A permissão para o uso dos armamentos, antes um tabu devido às ameaças de represálias nucleares feitas por Vladimir Putin, ocorre em um cenário de tensões crescentes. Autoridades russas classificaram a medida como “um passo sem precedentes” que pode levar a uma terceira guerra mundial.
O envolvimento da Coreia do Norte, com o envio de até 50 mil soldados à Rússia, intensificou o conflito e elevou o alerta global. A Coreia do Sul e a Otan consideram o ato uma escalada perigosa e avaliam respostas, incluindo o fornecimento de armas à Ucrânia.
Enquanto isso, a Rússia reforça sua aliança militar com a Coreia do Norte, e tropas norte-coreanas estão sendo treinadas em bases russas para integrar futuras ofensivas. A guerra, iniciada em 2022, continua se agravando, com avanços das forças russas e novos desafios para a diplomacia internacional.
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