A rede X e a Starlink, também de Musk, tiveram suas contas bloqueadas, mas, ao comunicarem à Corte que pagariam cerca de R$ 28,6 milhões, o desbloqueio foi realizado.(Foto: Facebook)
Segundo a defesa, assim que o Banco Central liberou as contas e o valor chegou ao Brasil, a quantia foi repassada. (Foto: Facebook)
Em janeiro deste ano, a Fidelity já apontava que a rede social de Elon Musk não ia muito bem, mostrando que a empresa já havia perdido 71,5% do valor inicial.
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A rede social X (antigo Twitter) despencou seu valor desde a compra de Elon Musk, de acordo com a estimativa de um dos investidores da plataforma que ajudou na aquisição.
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes definiu nesta quinta-feira (19) prazo de 24 horas para que a rede social X, do bilionário sul-africano Elon Musk, explique ao tribunal se reativou sua representação legal no Brasil.
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Também destacam o congelamento das contas da Starlink, empresa de Elon Musk, como abuso de poder. (Foto: Agência Brasil)
Elon Musk está perto de se tornar o primeiro trilionário do planeta, projeta consultoria (Foto: Facebook)
Na última semana, o Supremo Tribunal Federal (STF|) foi informado pelo Citibank S.A e pelo Itaú Unibanco de que as multas aplicadas às empresas de Elon Musk foram pagas.
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“O Twitter voltou, significa que agora teremos mais polêmicas”, disse outra. “Ainda bem que o twitter voltou eu não aguentava mais ouvir meu subconsciente reclamando agora vou poder canalizar todo o meu ódio em tuites a vida voltou a ser boa”, falou uma terceira (Foto: Youtube / Roda Viva)
“O Twitter voltou e eu finalmente posso voltar a ser maluca do jeito que eu quero”, disse uma internauta (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
O assunto da volta do X se tornou o principal assunto na manhã desta quarta-feira, 18. Muitos internautas celebraram o momento com memes e publicações engraçadas (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
O aplicativo estava suspenso em todo o território nacional desde o último dia 31 de agosto, devido a uma ordem de Alexandre de Moraes (Foto: Youtube / Roda Viva)
As empresas, controladas pelo bilionário Elon Musk, foram multadas por descumprir ordens judiciais e não remover conteúdos determinados pelo STF. (Foto: Facebook)
Na manhã desta quarta-feira, 18 de setembro, a plataforma X, antigo Twitter, voltou a funcionar para alguns usuários no Brasil (Foto: Youtube / BBC News Brasil)
O ministro decidiu suspender a rede social de Elon Musk após o bilionário não cumprir com as ordens e não indicar um representante legal no país (Foto: Pexels)
De acordo com o ministro, existe uma controvérsia constitucional no caso do bloqueio da plataforma, afirmando que o tema é ‘sensível’ e que precisa ser discutida entre todos os membros do Supremo Tribunal Federal (Foto: Youtube / TED)
Ainda nesta última quinta, o ministro Nunes decidiu enviar ao plenário a decisão final sobre a decisão de bloquear a plataforma (Foto: Youtube / TED)
Na última quinta-feira, dia 5 de setembro, Nunes já havia determinado que a Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Advocacia-Geral da União (AGU) se manifestassem (Foto: Youtube / Roda Viva)
O ministro Nunes Marques é o relator da ação movida pelo Partido Novo, que tem o intuito de se opor à decisão de Alexandre de Moraes de bloquear a rede social do empresário Elon Musk (Foto: Youtube / Roda Viva)
Os advogados da rede X, de Elon Musk, informaram que todas as multas impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foram quitadas. A rede X e a Starlink, também de Musk, tiveram suas contas bloqueadas, mas, ao comunicarem à Corte que pagariam cerca de R$ 28,6 milhões, o desbloqueio foi realizado.
Segundo a defesa, assim que o Banco Central liberou as contas e o valor chegou ao Brasil, a quantia foi repassada. O pagamento será formalizado ao STF por meio de petição nesta sexta-feira.
Entre as multas, estão R$ 18,3 milhões pagos pela própria plataforma X, R$ 10 milhões pela Starlink, e R$ 300 mil pela representante legal no Brasil, Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição. A rede X alegará ao STF que não burlou o bloqueio de propósito, mas devido a uma atualização no sistema, e pedirá o desbloqueio imediato.
Em 27 de setembro, Alexandre de Moraes impôs novas condições para que a rede X voltasse a operar no Brasil, incluindo o pagamento das multas e uma declaração expressa da Starlink sobre a utilização dos valores bloqueados para o cumprimento das penalidades.
A multa de R$ 10 milhões refere-se à reativação da rede X no Brasil em 18 de setembro, apesar do bloqueio. A atualização feita na plataforma envolveu o uso de endereços de IP vinculados ao serviço Cloudflare, dificultando um novo bloqueio e levando à imposição de multa diária de R$ 5 milhões pelo descumprimento da ordem judicial.