A reação do Exército libanês ocorreu após um ataque de Israel que atingiu um posto militar e matou um soldado libanês nesta quinta-feira (3).(Foto: TV Globo)
“Um soldado morreu depois que o inimigo israelense atacou um posto militar na área de Bint Jbeil, no sul, e os militares responderam com disparos”, informou o Exército libanês. (Foto: TV Globo)
O encontro ocorreu em Nova York, em resposta aos bombardeios do Irã após a invasão terrestre israelense ao sul do Líbano. (Foto: Youtube)
Enquanto isso, o Conselho de Segurança da ONU realizou uma reunião de emergência nesta quarta-feira (2), após a escalada do conflito envolvendo Israel, Líbano e Irã. (Foto: Youtube)
Nesta terça-feira (1º), uma fonte do Itamaraty afirmou que esse grupo pretende sair do país o quanto antes. (Foto: TV Globo)
Já o Itamaraty informou, em nota, que ainda analisa as condições de segurança para o voo. (Foto: Facebook)
O exército israelense continua a bombardear o Líbano, visando erradicar o Hezbollah, que anunciou estar preparado para uma ofensiva terrestre. (Foto: Facebook)
Israel, por sua vez, intensificou as operações terrestres contra o Hezbollah e ordenou a evacuação de 30 vilas na região. (Foto: Facebook)
A operação, coordenada pelo Itamaraty e pelo Ministério da Defesa, dará prioridade a idosos, mulheres, crianças e enfermos. (Foto: Facebook)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorizou a repatriação, que deve trazer entre 230 a 240 pessoas até o final da semana. (Foto: Facebook)
O Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério das Relações Exteriores expressou preocupação com o crescente temor entre a comunidade brasileira no Líbano, onde cinco brasileiros estão entre os mais de mil mortos desde o início dos bombardeios em 23 de setembro.(Foto: Facebook)
Além disso, nove servidores do Itamaraty pedem a retirada de seus familiares, enquanto 11 contratados locais atuam na embaixada em Beirute. (Foto: Facebook)
As Forças Armadas do Líbano revidaram os ataques israelenses pela primeira vez desde o início dos bombardeios de Israel no Líbano, em retaliação contra o grupo xiita Hezbollah. A reação do Exército libanês ocorreu após um ataque de Israel que atingiu um posto militar e matou um soldado libanês nesta quinta-feira (3).
“Um soldado morreu depois que o inimigo israelense atacou um posto militar na área de Bint Jbeil, no sul, e os militares responderam com disparos”, informou o Exército libanês.
Este não foi o primeiro incidente envolvendo as forças israelenses. Na segunda-feira (30), outro soldado do Exército libanês foi morto por um ataque de drone israelense enquanto estava em uma motocicleta em um posto de controle na região de Wazzani, também no sul do país.
Até então, os confrontos estavam concentrados entre Israel e o Hezbollah, grupo apoiado e financiado pelo Irã, que domina o sul do Líbano e mantém um arsenal significativo de armas e mísseis. No entanto, o Exército libanês, que se declarou neutro no conflito, afirmou que suas ações foram em autodefesa.
Analistas apontam que o Exército libanês enfrenta dificuldades significativas, incluindo falta de equipamentos e fundos, agravados por uma crise econômica e duas guerras anteriores. Em contraste, o Hezbollah, com o apoio do Irã, possui um poder militar muito superior ao do exército nacional.
O governo israelense tem insistido que seus bombardeios e ataques terrestres no Líbano não visam o Estado libanês, mas sim alvos específicos do Hezbollah no país.
Segundo o Ministério da Saúde do Líbano, os bombardeios israelenses, em menos de duas semanas, já resultaram na morte de 1.974 pessoas, incluindo 127 crianças, além de mais de 6 mil feridos.