Toda quinta-feira, no começo da tarde, um grupo se reúne em Pantego, Texas, para cantar. Este é o Musical Memory Singers, inspirado pelo Giving Voices Chorus de Minneapolis, Minnesota.
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Ambas iniciativas foram criadas para pessoas com demência e dificuldades de memória, bem como para seus cuidadores e familiares.
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A memória musical é a última a se apagar, até mesmo em estágios avançados de demência, tornando a musicoterapia uma abordagem eficaz para melhorar a qualidade de vida e retardar o declínio cognitivo.
Estes encontros proporcionam uma conexão social para os participantes e um momento de alívio para os cuidadores.
O Musical Memory Singers é dirigido por Jolene Webster, professora da Universidade do Texas em Arlington. Joey Clark, diretor do Giving Voices Chorus, destaca que “a criatividade é a última coisa que nos abandona”. Atualmente, há cinco corais semelhantes na área de Minneapolis e Saint Paul.
Emily Pearl e sua mãe, Kaye, participam do grupo desde 2018. Kaye, ex-pianista e clarinetista, sofre de afasia e praticamente não se comunica verbalmente, mas sua memória musical permanece intacta. “Mamãe acompanha as músicas com o movimento da cabeça e, se eu erro, me dá uma leve cotovelada”, conta Emily.
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