O dólar subiu firme na sessão desta segunda-feira (1) e renovou o seu maior nível em mais de dois anos e meio, chegando à máxima de R$5,657.
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Com isso, no final da sessão, a moeda americana registrou alta de 1,17% e era cotada a R$5,653. O patamar só não é maior do que a cotação do dia 10 de janeiro de 2022, quando fechou cotada a R$5,674.
Vale lembrar que na sexta-feira (1º) houve formação da Ptax, cotação de referência para a moeda americana e muitos contratos futuros venceram por conta do final do mês, o que pressionou o dólar para cima.
Portanto, alguns investidores realizaram lucro pela manhã, o que levou a moeda americana a abrir em queda ante o real.
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Posteriormente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a atacar o Banco Central e sua independência, ainda que tenha dito que vai buscar controlar a inflação. “Mas o mercado reagiu mais à crítica”, diz Alexandre Viotto, diretor de mesa de câmbio da EQI Investimentos.
O dólar fechou o semestre passado em R$5,588, uma valorização de 15,14% desde o início do ano.
Apesar do feriado de 4 de julho nesta quinta-feira, a semana é cheia no mercado americano.
No centro das atenções, estão a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), que será divulgada na quarta-feira (3), e os dados de emprego do “payroll”, que saem na sexta-feira (5). Além disso, os investidores também monitoram falas de Jerome Powell, presidente da autoridade monetária, em evento amanhã (2).
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