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    Governo chinês promete apoio à Ucrânia

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    O embaixador da China na Ucrânia, Fan Xianrong, prometeu na manhã desta quinta-feira (17/03) ajuda de Pequim ao país devastado pela guerra. Ele afirmou que a China prestará apoio econômico e não ficará contra o país. Em mais um sinal de abandono à Rússia, o representante afirma que nunca atacará a Ucrânia, e que respeita o caminho escolhido pela mesma. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, endossou o discurso, e deu mais um passo no distanciamento público de Moscou. Zhao não se esforçou para negar as supostas investidas ao governo russo anteriormente, mas afirma que a China não deu motivos para acreditar que estaria do lado russo. 

    ++Movimento para abrigar ucranianos no Reino Unido ganha força

    Após o pedido de ajuda da Rússia para China, parecia que haveria uma cooperação. Pequim também se recusou a adotar o termo “guerra”, preferindo tratar como operação militar especial. Mas à medida que a situação foi se agravando, o governo chinês e seus diplomatas mudaram a forma de tratamento. O ministro das relações exteriores chinês, Wang Yi, lamentou o número de civis mortos e a condução do conflito. Isso pode significar que o apoio que Putin contava já não está mais ao alcance tão facilmente. 

    ++Biden associa aumento da inflação americana à invasão da Ucrânia

    Uma ruptura de posicionamentos dentro da União Europeia causa uma divisão de cenários. Países como Alemanha e Itália estão entre aqueles que tentam barrar as sanções contra a Rússia, a fim de proteger suas próprias economias. No momento existem três lados, um deles é o da Alemanha, com apoio de Itália, Hungria, Bulgária e Grécia, que tentam travar as sanções. Um conflito interno que já tem apelido de “sancionistas x contra”. Para um diplomata da UE, os três lados são constituídos de: Alemanha e aliados, que querem barrar sanções, visando suas economias; Polônia e países bálticos, que querem aplicar mais sanções; e o resto do mundo.

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