O aumento significativo dos casos por culpa da variante P.1 preocupa os cientistas (Foto: Pixabay)
Os óbitos caíram 16% do início da imunização no Brasil até a primeira semana de abril. (Foto: Pixabay)
O Brasil está na 57º posição na aplicação de doses da vacina contra a Covid-19, no ranking global (Foto: Pixabay)
Já os Estados Unidos aplicaram cerca de 200 milhões de doses (Foto: Pixabay)
O serviço de Saúde Pública da Inglaterra concluiu que a vacina contra a Covid-19 pode diminuir a transmissão do vírus em lares até pela metade. (Foto: Pexels)
Especialistas apontam que para determinar como ocorriam problemas como confusão, perda de memória e dificuldade em falar ou ler, eles realizaram autópsias em pacientes que tiveram Covid-19. (Foto: Pexels)
Com o avanço nos estudos sobre os efeitos que a covid-19 causa no corpo, descobriu-se nos primeiros meses de pandemia que, entre os seus efeitos colaterais, o vírus pode causar algumas alterações no cérebro. (Foto: Pexels)
A Covid-19 segue intrigando os cientistas (Foto: Pixabay)
Apesar do tempo lidando com pacientes com covid-19, mais de dois terços (69%) dos profissionais disseram não se sentir preparados para lidar com a pandemia. (Foto: Pexels)
A variante do Coronavírus encontrada no Reino Unido, conhecida cientificamente como B.1.1.7, pode estar associada a um aumento de 61% no risco de morte, aponta estudo. (Foto: Unsplash)
Um remédio fabricado por uma parceria da Vir Biotechnology, dos EUA, e da GlaxoSmithKline (GSK), do Reino Unido, pode diminuir mortes e hospitalizações por Covid-19. (Foto: Pixabay)
A nova variante da Covid-19 detectada no Brasil é considerada mais agressiva e transmissível. (Foto: Pixabay)
Uma das maiores vantagens do tratamento com células-tronco é que apenas em um cordão umbilical doado de uma cesariana, por exemplo, é possível produzir até 10 mil doses do tratamento para o Coronavírus. (Foto: Pixabay)
O Brasil foi apontado como o pior país a gerir a pandemia de Covid-19 no mundo, segundo um estudo australiano. (Foto: Pixabay)
Um estudo da Universidade de Oxford concluiu que azitromicina e doxiciclina são ineficazes para tratar os sintomas iniciais da Covid-19. (Foto: Unsplash)
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou em entrevista que, nas últimas duas semanas, o mundo teve mais casos novos de Covid-19 do que no primeiro semestre da pandemia.
O diretor disse que mais da metade dos diagnósticos foi feito no Brasil e na Índia e comentou a situação: “Há muitos países além desses dois em situação muito frágil. O que está acontecendo lá pode se repetir em qualquer lugar, caso as precauções não sejam tomadas. As vacinas são parte da resposta, mas não a única”, alertou.
Tedros aproveitou a coletiva de imprensa para agradecer a Suécia, Nova Zelândia, França e Noruega por terem doado doses da vacina Oxford/AstraZeneca para a ferramenta da OMS que tem o objetivo enviar imunizantes a países de baixa renda.“Pedimos que todos os países que puderem doar, doem“, afirmou.
A entidade ainda espera a doação de 60 milhões de doses pelos Estados Unidos. A Índia, por exemplo, não possui doses suficientes para o reforço da vacina. A OMS trabalha para garantir que o país consiga imunizar a sua população, assim aliviando o sistema de saúde.
A imunologista responsável pelo combate à infecção pandêmica, Maria Van Kerkhove, lembrou que, mesmo nos países em que a transmissão está baixa, é necessário continuar com as medidas de prevenção. “Não dê oportunidade para a transmissão subir novamente, essa pandemia está longe de acabar”, pediu.