A Covid-19 segue intrigando os cientistas (Foto: Pixabay)
Especialistas apontam que para determinar como ocorriam problemas como confusão, perda de memória e dificuldade em falar ou ler, eles realizaram autópsias em pacientes que tiveram Covid-19. (Foto: Pexels)
Estudo americano aponta que jovens que já foram infectados com a Covid-19 podem não apresentar imunidade total contra reinfecções. (Foto: Pixabay)
Com o avanço nos estudos sobre os efeitos que a covid-19 causa no corpo, descobriu-se nos primeiros meses de pandemia que, entre os seus efeitos colaterais, o vírus pode causar algumas alterações no cérebro. (Foto: Pexels)
A vacina contra a Covid-19 é essencial para que o organismo estimule ainda mais a produção de anticorpos e evite as reinfecções. (Foto: Pixabay)
A principal autoridade de controle de doenças da China está considerando misturar vacinas contra a Covid-19. (Foto: Pixabay)
Apesar do tempo lidando com pacientes com covid-19, mais de dois terços (69%) dos profissionais disseram não se sentir preparados para lidar com a pandemia. (Foto: Pexels)
Evite criar pontos de aglomeração: Organizem-se para evitar que o local onde a comida e bebida forem servidos gere aglomeração no ambiente. (Foto: Pexels)
Atenção na hora da refeição – Talheres e copos não devem ser compartilhados. Se possível, as mãos precisam ser higienizadas após o manuseio de objetos de uso coletivo, como jarras e utensílios de servir comida. (Foto: Pexels)
Uso de máscara – O ideal é que todos estejam com máscaras (Foto: Pexels)
Distanciamento – A Fiocruz recomenda a distância de, no mínimo, 2 metros entre as pessoas (Foto: Pexels)
Evite contato próximo – Apertos de mão, abraços e beijos no rosto devem ser evitados. (Foto: Pexels)
Álcool em gel – É importante disponibilizar álcool em gel 70% ou um local para que as mãos sejam lavadas frequentemente com água e sabão. (Foto: Pexels)
A nova variante da Covid-19 detectada no Brasil é considerada mais agressiva e transmissível. (Foto: Pixabay)
A variante do Coronavírus encontrada no Reino Unido, conhecida cientificamente como B.1.1.7, pode estar associada a um aumento de 61% no risco de morte, aponta estudo. (Foto: Unsplash)
Uma pesquisa publicada na revista científica Nature indicou que pessoas que se curaram da Covid-19 têm 59% mais chances de morrer dentro de seis meses do que pessoas que não foram contaminadas pelo novo coronavírus.
O estudo foi feito com base em informações de bancos de dados de saúde do Departamento de Assuntos de Veteranos dos Estados Unidos e teve como objetivo identificar as sequelas da Covid persistente. O termo é usado para se referir aos sintomas que permanecem após o fim da infecção.
As sequelas identificadas que foram ocasionadas pela Covid-10 foram mal-estar, fadiga, dores musculoesqueléticas, anemia, distúbios neurocognitivos, entre outros. Os ex-pacientes também afirmaram que aumentaram o uso de antidepressivos, ansiolíticos e analgésicos.
“Estamos começando a ver um pouco abaixo do iceberg, e é realmente alarmante”, afirmou o autor do estudo, Zyiad Al-Aly, em entrevista à Bloomberg.
Outra pesquisa estadunidense divulgada em março deste ano mostrou que 27% dos 1.407 pacientes listados ainda sofriam com os sintomas da doença meses após terem se curado. Três a cada dez participantes com a Covid-19 persistente foram assintomáticos durante a primeira infecção.