- Unicamp faz história ao reservar vagas para trans, travestis e não binários em seus cursos de graduação (Foto: Unsplash)
- A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) acaba de tomar uma decisão histórica que promete transformar o acesso à educação superior no Brasil (Foto: Unsplash)
- Na última terça-feira (01), o Conselho Universitário (Consu) aprovou a reserva de vagas em seus cursos de graduação para pessoas trans, travestis e não binárias (Foto: Unsplash)
- Uma medida ousada, que coloca a Unicamp ao lado de outras universidades pioneiras no país, como a Unifesp e a UFABC (Foto: Unsplash)
- O novo modelo de acesso será implementado através do Edital Enem-Unicamp, com critérios específicos que garantem vagas para essa população em cursos com até 30 vagas, além de distribuir metade delas com base nas cotas para pretos, pardos e indígenas (PPI) (Foto: Unsplash)
- As vagas adicionais, no entanto, serão facultativas, dando flexibilidade para cada faculdade (Foto: Unsplash)
- Decisão histórica da Unicamp abre portas para mais diversidade nos cursos de graduação (Foto: Unsplash)
- A Unicamp dá um passo ousado em direção à inclusão com vagas para pessoas trans e não binárias (Foto: Unsplash)
- A decisão da universidade tem repercutido (Foto: Unsplash)
- Com a reserva de vagas para trans, travestis e não binários, a Unicamp redefine o acesso à educação superior (Foto: Unsplash)
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) acaba de tomar uma decisão histórica que promete transformar o acesso à educação superior no Brasil! Na última terça-feira (01), o Conselho Universitário (Consu) aprovou a reserva de vagas em seus cursos de graduação para pessoas trans, travestis e não binárias. Uma medida ousada, que coloca a Unicamp ao lado de outras universidades pioneiras no país, como a Unifesp e a UFABC.
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O novo modelo de acesso será implementado através do Edital Enem-Unicamp, com critérios específicos que garantem vagas para essa população em cursos com até 30 vagas, além de distribuir metade delas com base nas cotas para pretos, pardos e indígenas (PPI). As vagas adicionais, no entanto, serão facultativas, dando flexibilidade para cada faculdade.
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A mudança é fruto de uma luta conjunta entre movimentos sociais e estudantes da própria universidade, resultando em uma vitória para a inclusão e a diversidade no ambiente acadêmico.
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