Em um movimento arrasador, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, rejeitou de forma categórica o pedido de anulação da delação premiada de Mauro Cid, o tenente-coronel que foi ajudante de ordens da Presidência da República. A decisão, tomada na última quinta-feira (13), pode ter consequências explosivas para o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu círculo mais próximo.
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A defesa de Bolsonaro tentava, com unhas e dentes, invalidar o acordo feito por Cid, alegando irregularidades no processo da delação. No entanto, Gonet foi implacável em sua análise, afirmando que “não há fato novo que justifique” o cancelamento do acordo. Em um detalhe surpreendente, a PGR destacou que foi o próprio Cid quem pediu, de forma enfática, a manutenção dos termos da delação, deixando claro seu comprometimento com as revelações que podem abalar os pilares do governo Bolsonaro.
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O procurador lembrou ainda que o militar esteve o tempo todo acompanhado de advogados de renome, o que reforça a legalidade do processo. Com essa decisão, a trama por trás da delação de Cid promete revelar ainda mais segredos sombrios da era Bolsonaro, e o futuro político do ex-presidente pode estar em jogo. As informações são do portal “Metrópoles”.
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