- Senado brasileiro gasta R$ 1,4 milhão em café arábica de ‘qualidade superior’, enquanto a oposição critica a alta dos preços como reflexo da gestão de Lula (Foto: Unsplash)
- O Senado brasileiro está prestes a gastar nada menos que R$ 1,4 milhão para comprar 38 mil pacotes de café em pó, com cada unidade custando R$ 37,90 (Foto: Unsplash)
- Isso mesmo, R$ 1,4 milhão em café de “qualidade superior”, 100% arábica, para abastecer as suas instalações (Foto: Unsplash)
- O café será entregue em embalagens a vácuo, com torra e moagem médias, sem grãos ruins (Foto: Unsplash)
- O prazo para entrega? Apenas 20 dias úteis (Foto: Unsplash)
- A oposição não perdeu tempo e usou a alta do preço do café como uma verdadeira arma política (Foto: Unsplash)
- Durante as eleições para a nova Mesa Diretora da Câmara e do Senado, críticos do governo Lula protestaram com o slogan “Nem picanha, nem café”, com pacotes de café estampados com a foto de Lula (Foto: Unsplash)
- Para eles, o aumento no preço desses itens reflete a responsabilidade do governo pela alta dos valores nos supermercados (Foto: Unsplash)
- Com um gasto de R$ 1,4 milhão em café, o Senado vira alvo de críticas da oposição sobre a alta nos preços de itens básicos (Foto: Unsplash)
- Café (Foto: Unsplash)
O Senado brasileiro está prestes a gastar nada menos que R$ 1,4 milhão para comprar 38 mil pacotes de café em pó, com cada unidade custando R$ 37,90. Isso mesmo, R$ 1,4 milhão em café de “qualidade superior”, 100% arábica, para abastecer as suas instalações. O café será entregue em embalagens a vácuo, com torra e moagem médias, sem grãos ruins. O prazo para entrega? Apenas 20 dias úteis!
A oposição não perdeu tempo e usou a alta do preço do café como uma verdadeira arma política. Durante as eleições para a nova Mesa Diretora da Câmara e do Senado, críticos do governo Lula protestaram com o slogan “Nem picanha, nem café”, com pacotes de café estampados com a foto de Lula. Para eles, o aumento no preço desses itens reflete a responsabilidade do governo pela alta dos valores nos supermercados. Enquanto isso, o Senado segue comprando café de luxo, com dinheiro público.
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