- Maria Elizabeth Rocha faz história ao se tornar a primeira mulher a presidir o Superior Tribunal Militar (Foto: Agência Brasil)
- O Brasil acaba de testemunhar um marco histórico no Superior Tribunal Militar (STM)! Pela primeira vez em 217 anos de existência, uma mulher assume a presidência da Corte (Foto: Agência Brasil)
- a ministra Maria Elizabeth Rocha (Foto: Agência Brasil)
- E ela não poupou palavras ao deixar claro que é feminista e se orgulha profundamente de ser mulher (Foto: Agência Brasil)
- “Sou feminista e me orgulho de ser mulher”, declarou com firmeza em seu discurso de posse, criando uma onda de emoção e impacto (Foto: Agência Brasil)
- Com um mandato de dois anos à frente do STM, a ministra não se limitou a palavras de celebração, mas também fez questão de destacar as desigualdades enfrentadas pelas mulheres no Brasil, um dos países mais desiguais do mundo (Foto: Agência Brasil)
- Em sua fala, Elizabeth Rocha afirmou que o caminho para a verdadeira igualdade é longo, mas essencial (Foto: Agência Brasil)
- Ministra Maria Elizabeth Rocha assume a presidência do STM, se declara feminista e destaca a luta pela igualdade de gênero no Brasil (Foto: Agência Brasil)
- Maria Elizabeth Rocha faz história (Foto: Agência Brasil)
- Primeira mulher à frente do STM, Maria Elizabeth Rocha se orgulha de ser feminista (Foto: Agência Brasil)
O Brasil acaba de testemunhar um marco histórico no Superior Tribunal Militar (STM)! Pela primeira vez em 217 anos de existência, uma mulher assume a presidência da Corte: a ministra Maria Elizabeth Rocha. E ela não poupou palavras ao deixar claro que é feminista e se orgulha profundamente de ser mulher.
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“Sou feminista e me orgulho de ser mulher”, declarou com firmeza em seu discurso de posse, criando uma onda de emoção e impacto. Com um mandato de dois anos à frente do STM, a ministra não se limitou a palavras de celebração, mas também fez questão de destacar as desigualdades enfrentadas pelas mulheres no Brasil, um dos países mais desiguais do mundo.
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Em sua fala, Elizabeth Rocha afirmou que o caminho para a verdadeira igualdade é longo, mas essencial. “Conviver em uma sociedade sem discriminação e opressão é um ideal civilizatório”, disse ela, mostrando a força de seu compromisso com a luta por um país mais justo.
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