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- Pesquisa revela que Fernando Haddad enfrenta uma queda histórica em suas avaliações (Foto: Agência Brasil)
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- Fernando Haddad, o ministro da Fazenda de Lula, está enfrentando uma maré de críticas cada vez mais forte (Foto: Agência Brasil)
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- De acordo com a pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (19), pela primeira vez desde o início do governo, o ministro tem mais avaliações negativas do que positivas (Foto: Agência Brasil)
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- Com 58% de avaliações negativas e apenas 10% de positivas, Haddad viu sua popularidade despencar em comparação com o levantamento anterior, de dezembro de 2024, quando ele tinha 41% de avaliações positivas (Foto: Agência Brasil)
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- O impacto é alarmante: 85% do mercado financeiro acredita que a força de Haddad dentro do governo diminuiu drasticamente, enquanto apenas 1% acredita que ele está mais forte (Foto: Agência Brasil)
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- Avaliações negativas superam as positivas pela primeira vez, sinalizando uma perda de força de Haddad no mercado financeiro (Foto: Agência Brasil)
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- Haddad enfrenta queda de popularidade: 58% de avaliações negativas e um mercado que acredita em sua fraqueza política (Foto: Agência Brasil)
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- A política econômica de Haddad é questionada (Foto: Agência Brasil)
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- Fernando Haddad é uma personalidade influente (Foto: Agência Brasil)
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- Fernando Haddad (Foto: Agência Brasil)
Fernando Haddad, o ministro da Fazenda de Lula, está enfrentando uma maré de críticas cada vez mais forte! De acordo com a pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (19), pela primeira vez desde o início do governo, o ministro tem mais avaliações negativas do que positivas. Com 58% de avaliações negativas e apenas 10% de positivas, Haddad viu sua popularidade despencar em comparação com o levantamento anterior, de dezembro de 2024, quando ele tinha 41% de avaliações positivas.
O impacto é alarmante: 85% do mercado financeiro acredita que a força de Haddad dentro do governo diminuiu drasticamente, enquanto apenas 1% acredita que ele está mais forte. Embora Haddad seja considerado o segundo maior responsável pela política econômica do governo, atrás de Lula (92%), sua imagem está cada vez mais desgastada.
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